domingo, 31 de julho de 2011

Cap 62

Rosa abre os olhos  e vê claude sentado ao seu lado olhando pra ela.
R: bom dia!!!!
C: bom dia cherry
R: pq vc tá ai parado me olhando?
C: cadê as alianças q eu te dei ?
Rosa mostra a mão e Claude retira a aliança.
R: pq vc tirou?
C: ontem quando nós fomos no médico e descobrimos nossos filhinhos eu achei q tinha chegado a hora
R: hora de q?
C: disso cherry... claude mostra uma embalagem de joias, era uma rosa 



 ao abrir Rosa viu
R: Claude???
C: son nossas novas alianças...
R: elas são lindas...
C: eu achei q esse era o momento certo han, pra demonstrar o quanto eu te amo. – Claude se aproximou de rosa e com seus dentes mordiscaram-lhe o lábio inferior ao mesmo tempo que a mãoaproximava o corpo de Rosa. Ela emitiu um som e abriu os lábios para ele. Ele abraçou-a, esmagando-a contra o peito e Rosa pôde ouvir um suave gemido dele e o beijo se aprofundou.
Os dedos dele roçaram-lhe as coxas enquanto os beijos seguiam pela curva do colo e Rosa emitiu um gritinho, enlaçando-o pelo pescoço...
rosa recuperou-se da sedução de Claude.
R: é melhor nós irmos pra a construtora...
C: non...
R: sim Claude... –rosa levanta da cama e se tranca no banheiro – se eu não saísse daquela cama... eu não saia mais nunca.
Rosa e Claude chegam na construtora em clima de romance.
F: pelo jeito fizeram as pazes...
C: fizemos sim han...- abraçava rosa
Silvia vem logo falar com o casal.
S: bom dia
C: bom dia Silvia..
R: bom dia!!!
S: doutor Claude eu queria embrar o senhor q hj tem reunião com o senhor Vitor
Rosa olha pra Claude
R: não vai dar nenhum ataque não?
C: non
Rosa começa desconfiar q Claude estava aprontando alguma.
As horas passaram e Claude e Rosa estavam na sala dele, rosa na mesa de reuniões e Claude na sua, lendo alguns documentos. Ele olha no relógio e vê q faltava cerca de 30 minutos para a chegada de Vitor e esse era o tempo q ele precisava.
Ele vai até rosa e a abraça por trás beijando seu pescoço.
R: Claude... para...
C: eu quero vc agora han...
R: vc é insaciável...
C: vc me deixa louco cherry... vem
Claude puxa rosa e a coloca sobre o sofá encontado na parede e inclinou-se sobre ela, beijando-a nos lábios, no pescoço, o colo. rosa gemia, enterrando os dedos nos cabelos dele, suspirando seu nome.
Claude retirou a blusa dela bem devagarinho, com a mão em sua  cintura ele retirou a saia q ela usava, a deixando somente de langeire, oq em segundo tbm se desfez. Claude tbm retirou sua camisa e ela  soltou a fivela do cinto abriu o botão do cós,e o zíper, e em pouco tempo seus corpos estavam  descobertos de qualquer peça de roupa.
Lentamente, ele foi descendo a mão pelo corpo dela, sentindo o tremor em seus músculos ao ouvir um gemido rouco saindo da garganta dela.
 rosa arqueava o corpo, segurando a mão dele que acariciava-lhe o vértice de sua feminilidade com força.
R: Claude... aq não...
C: pq cherry?
R: eu não vou consegui me controlar.... a gente tá na construtora
Claude aumentou as caricias e ela gemeu de novo. Claud  beijou-a impedindo os gritos q ele já conhecia. ele apertou-a com força, beijando-a enquanto ela tremia em seus braços, sussurrando palavras meigas e, por fim, separando-lhe as coxas, ajoelhou-se entre elas.
 Rosa emplorou
R: não... Claude ... não...
 Com um gemido, ele ergueu Rosa e mergulhou em seu calor. rosa joga a cabeça para trás gritando o nome dele enquanto ambos mergulhavam no maior dos prazeres.
Na recepção todos ouviam os gritos emitidos pelo casal apaixonado, incluindo um certo rapaz q era aquardado para uma reunião.

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