quinta-feira, 21 de julho de 2011

Cap 58

A reunião de Claude e Vitor terminava, Claude levava Vitor até o elevador quando os dois encontram com rosa. Vitor logo cumprimenta a moça de forma insinuante, Claude fervia de ódio, mas frazao conteve o amigo.
V: que bom vê-la, pensei q iria sair dessa construtora sem ver a mais bela moça q trabalha aq...
Rosa cora com os galanteios, oq tira Claude mais do sério e em um momento de muito ciúmes ele puxa rosa para si, impossibilitando qualquer contato de Vitor com ela.
Quando Vitor entra no elevador Claude fulmina rosa com um olhar de raiva, ela ignora e caminha até a sala dele, Frazao pressentia q aquilo não ia prestar, mas mesmo assim deixa os dois sozinhos.
C: muito bonito han – dizia com raiva
R: realmente o Vitor é muito bonito sim! – provocava
C: enton pq non fica com ele pra vc han???
R: sabe q é uma boa ideia!
C: eu non acredito que ouvi issii han... vc ta carregando um filho meu ai dentro han...
R: e por acaso isso te faz meu dono?
C: non! mas vc tem que me respeitar han...
R: olha Claude, esse seu ciúmes ta passando do limite, ele só tava me cumprimentando...
C: a tá! Eu vi bem a cara dele de cafajeste...
R: sério????  - rosa cruza os braços – eu me lembro de um certo Frances que era pior do que ele...
C: eu non!
R: não? Claude eu ainda era casada, quando a gente se beijo no banheiro e vc sabe muito bem q não foi qualquer beijinho e na lavanderia La da casa do Davi, vc me provocando, falando no meu ouvido...
C: non é a mesma coisa...
R: não! Claro q não! Vc era bem pior... E quer saber? Vc q fique ai se remoendo pq eu vou embora. Xau Claude
Claude nem respondeu e rosa saiu furiosa.
A noite Claude chega em casa  e pergunta por Rosa.
D: ela jantou e foi dormir...
C: mais que mulher é essa han.. – dizia irritado
D: vc brigaram né?
C: ela q brigou comigo...
D: e vc não deu motivo não doutor Claude?
C: claro q non... quer saber eu vou comer alguma coisa e depois vou dormir...
Claude come e sobe para o quarto, quando entra vê que rosa estava dormindo.
Ele se aproxima e vê que ela estava descoberta, quando ele puxa o lençol para observa o baby doll q ela vestia.
c: mon dieu! Essa mulher q me matar han.... como é q eu vou dormir agora?
Claude vai até o banheiro tomar banho e sai enrolado em sua toalha, começa a chover, o vento frio entrava pela janela.
claude acendeu o abajur e sentou-se em uma poltrona próximo a janela.  Ele não viu q rosa acordou e caminhou silenciosamente, ela aproximou-se devagar e espalmou as mãos no peito dele.
C: O que está fazendo? — perguntou ele assustado.
R: Estou tentando fazer as pazes com vc cherry! .
Rosa deu a mão a Claude e ele aceitou o convite, ela então encostou o corpo no dele e ele se arrepiou.
R: eu te amo sabia? — Enlaçando-o pelo pescoço, beijou-o na boca. Não foi um beijo suave nem gentil, mas sim exigente e apaixonado.
Devagar, ela foi despertando os sentidos dele, usando os lábios, os dentes e a língua, e deliciou-se ao ouvi-lo gemer. Os lábios se devoravam.
Ele segurava-a com firmeza, beijando-a avidamente, pressionando-lhe a nuca com uma mão e os quadris com a outra, mantendo o corpo dela colado ao seu, para que sentisse a evidência de seu desejo. Ela o encostou na parede.
Com a respiração ofegante, Rosa soltou a toalha de Claude e ela foi ao chão. Ela levantou os braços e Claude retirou a peça que ela usava.
C: Você é linda cherry! — ele disse com voz tremula.
Claude deslizou a mão e em seguida os lábios sob o corpo de rosa que gritou ao sentir uma onda de calor envolvendo-lhe o corpo.
A casa estava em silencio, os únicos sons emitidos eram da respiração arfante e dos gemidos de ambos. Tremulo de desejo Claude inverteu as posições, encostando Rosa na parede.
Quando a força do desejo se tornou insuportável para ambos, Claude segurou-a pelos quadris e ergueu-a. Instintivamente, Rosa enrascou as pernas em volta do corpo dele e suspendeu o corpo, em poucos segundos Claude pressionou- se contra o corpo de Rosa e esperou um momento para os corpos se ajustarem e, então, começou a se mover devagar. Rosa acompanhava o ritmo, cada vez mais rápido, gemendo, ofegando, tremendo, deixando a cabeça pender para trás.
Seu corpo inteiro parecia pulsar e latejar. Movimentava os quadris freneticamente e Claude respondia com força.
Claude fechou os olhos e gemeu, dando o impulso final, então abraçou-a.
C: jura... – dizia ofegante
Eles se desvencilharem daquele enlaçamento íntimo e Claude a colocou no chão.
R: jurar oq?
Rosa continuou com a cabeça no peito dele, não querendo que o momento mágico terminasse.
C: q vc vai ignorar o Vitor han...
Rosa se soltou e olho pra Claude com raiva.
R: eu não acredito q vc conseguiu acabar com esse momento! – rosa veste sua roupa e volta pra cama, mas antes joga o travesseiro ordenando que Claude arrumasse outro lugar pra dormir.

Um comentário:

  1. Ai esse ciumes do Claude hein vou te falar afff !!!
    Ui que pegaçon Gzuis =)
    Ahh!!! mais o Claude tinha que acabar com o momento depois da pegaçon afff !!!!

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