Cap 46

Na casa dos petrony

G: eu no vou ouvir nada

C: vai ouvir sim, han... O senhor vai ouvir q eu amo sua filha, q eu não aquento mais ver ela triste por causa do senhor

G: por minha causa?

C: ela é louca pelo senhor han... O senhor acha justo q ela sofra desse jeito?

Geovanni senta no sofá ouvindo tudo q Claude dizia

C: eu non me importo com sua opinion, mas pra ela a sua aprovação é muito importante... Ela te ama mais que tudo nesse mundo e sofre com seu desprezo. Por favor seu geovanni repense sua opinio sobre sua filha e eu han... o senhor mesmo disse q non gostava do Davi

G: mas oq ela fez foi errado!

C: e desde quanto tentar ser feliz é errado han? O senhor nunca cometeu loucuras p ser feliz?

G: mas...

C: eu quero fazer de sua filha a mulher mais feliz do mundo, mas infelizmente ela non é completa sem o senhor.... pensa com carinho han... hj é aniversário dela... pensa por favor han

Claude vai embora e deixa seu geovanni pensando em tudo q ele havia dito.

Sophie estava em um restaurante quando alguém para na frente dela, ela deu um pulo da cadeira, realmente ela não esperava encontrá-lo, ainda mais naquelas condições.

S: Davi?

D: como vai mon anje?

S: non me chame assim q non te dou intimidades han

D: mas bem q no passado deu

S: por favor finja q non me viu e vá embora, eu quero esquecer q vc apareceu aq

D: vc tá fazendo oq a q no Brasil?

S: non é de sua conta han

D: deve ter vindo atrás do idiota do Claude

S: e se tiver vindo? Non é de sua conta

D: mas ele tá com a Rosa

S: vc conhece essa mulher?

D: sim e quero separar os dois. Eu vou infernizar a vida deles e se vc quiser me ajudar... – Davi retira um cartão do bolso  - aq esta o meu cartão. Me ligue, vc não vai se arrepender..

A noite

Claude não falara com rosa até a noite. Na construtora Claude estava sempre atarefado, falando c ela o menos possível. No final do dia rosa foi chamar Claude p irem para casa.

R: vamos meu amor, quero fazer uma coisinha pra nós...

C: eu non posso han... vou ter q ficar aq até tarde, non sei nem q horas vou voltar p casa. Non me espere han.

Rosa ficou triste e foi p casa, mas quando chegou teve uma surpresa, havia um cartão e uma caixa sobre a cama, dentro da caixa havia esse vestido

No cartão estava escrito:

“ Te espero”

Rosa se arrumou e desceu, onde Rodrigo a esperava p leva-la ao encontro de Claude

Ao chegar no local estava tudo escuro.

R: Rodrigo, tem certeza q é aq?

Rd: tenho sim!

no apartamento de Claude

s: onde esta todo mundo ham?

D: eu não sei....

S: como assim não sabe? Vc tem obrigaçon de saber onde eston seu patron

D: a senhora tem razão!

S: ótimo, agora me diga han...

D: ai é q tá o problema dona sopinha.... eu tenho q saber onde estar o meu patrão, mas a senhora não!

S: SOPHIE!!!!!! como é? Q falta de respeito, eu vou falar com o Claude...

D: ótimo! A senhora fala com o doutor cloudes e eu falo com dona rosa... – fala em tom irônico – se bem q hj é aniversário de dona rosa, então... hum... acho q a casa vai pegar fogo... se é q senhora me entende...

S: non eu non entendo!

D : quando eles chegarem e forem p o quarto a senhora vai entender, han

Dadi sai da sala e a deixa sozinha

S: empregadinha, eu vou acabar com vc q nem vou acabar c essa mulher... – sophie lembra do cartão de Davi e liga pa ele – Davi aq é Sophie.

D: sim! Nem demorou muito p mudar de ideia...

S: só me diga oq eu tenho q fazer....

Rosa desceu do carro e imediatamente começou a ouvir uma musica q vinha por um caminho pelo qual ela deveria seguir

durante todo o percurso lagrimas desceram pela face de rosa e ao fim do caminho havia um jardim, de longe ela viu um homem muito bonito esperando por ela ao lado da mesa.

ela caminha até a mesa e é recebida com um sorriso mais bonito q ela já havia visto.

c: parabéns cherry

ele a puxou pela cintura e lhe deu um beijo cheio de desejo, ele se afastaram lentamente e ainda ofegante rosa disse

r: vc é louco sabia?

C: louco por vc cherry

R: tá tudo muito lindo, obrigado mesmo

C: oq eu mais quero é te ver feliz, te amo

R: te amo!

Os dois se sentam e um garçom serve os dois. Durante todo o jantar os dois riam e conversavam em total cumplicidade.

Depois do jantar os dois ficaram passeando pelo jardim fazendo juras de amor um o outro. Algum tempo depois foram em direção ao carro onde Rodrigo estava esperando.

Durante todo o caminho os dois permaneceram abraçados. Claude a leva até seu quarto no colo e a deita na cama. Mas rosa se levanta e empurra Claude sobre a cama.

C: O que tá fazendo, han?

R: Decidi que quero te dar um presente, pra  agradecer pelo jantar...

rosa vai até o banheiro e volta vestida com isso

C: mon dieu, rosa! Oq é q tem ai em baixo ham ?

S: sabe claude hj eu fiquei com tanta raiva pq eu pensei q vc tinha esquecido meu aniversário q Fiz uma coisa...

C: fez oq han?

S: eu resolvi fazer umas comprinhas....com seu cartão é claro, mas acho q me excedi em uma sabe? Tava muito cara, mas não pude resistir...

C: me mostra han

S: será? Nao sei... talvez eu deveria perguntar a outra pessoa antes... – fazendo de desentendida – mas elas é uma coisinha tao especial.

C: especial? – claude engole seco

S: é! Vc tá vendo essas meia? – claude olhava para as pernas de rosa em transe, enquanto ela levantava um pouco do robe – pois entao, elas vao até aq ó...

S: vc quer tirá-las?

C: ui cherry

S: tira a meia – dizia em tom autoritário

C: vc non vai tirar o robe?

S: tira a meia – rosa apoiou uma das pernas na cama ao lado de Claude ele foi retirando as meias, os dedos roçan­do-lhe as coxas macias. Retirou-lhe, então, as meias, fazendo cada uma deslizar lentamente pelas pernas, acariciando-lhe a pele.

S: agora pode abrir o robe...

Claude estendeu a mão e em poucos segundos ela estava usando somente isso

Claude ja havia retirado a roupa enquanto esperava por rosa.

Ela entao correu as mãos pelos ombros dele, pelo peito. Entao se deitaram na cama, braços e pernas se entrelaçando ansiosamente sobre os lençóis. Carícias demoradas de lábios e mãos foram trocadas.

R: Eu amo você. — sussurrou

C:Também amo você cherry...

Pela manha, bem cedo ainda, alguém bate na porta do quarto, os dois ainda dormiam.

C: mon dieu! Oq é? – gritava mal humorado

D: é q tem visita p dona rosa

C: ton cedo assim? Quem é?

D: é o pai dela...

C: seu geovanni...avisa q ja vamos descer han

C: rosa, acorde han – claude dava beijinho no rosto de rosa

S: oq é claude? Me deixa dormir...ainda tá cedo – rosa olha p claude

C: mas vc tem q acordar han

S: vc sabe muito bem q eu nao dormir a noite toda entao me deixa dormir só um pouquinho... vc consumiu toda minha energia... – se vira e volta a dormir

C: rsrsrsrs.... mas vc tem q acordar ham, seu pai tá la em baixo – ao ouvi oq claude disse rosa deu um pulo da cama

S: meu pai???