quinta-feira, 28 de julho de 2011

Cap 60

Durante o resto do dia Claude ficou mal humorado, só em pensar nos duros dias que se seguiriam sem ― hum hum‖ ele já ficava desesperado.
C: mon dieu! Eu non vou aquentar, non vou e com ela ali ton pertin...
Frazao q entrava na sala de Claude logo diz.
F: deixa de ser burro Frances...
C: se veio aq pra me ofender pode dar meia volta han...
F: eu to é achando graça desse seu desespero.
C: pq non é vc q tá no meu lugar.
F: ainda bem q não... até pq eu sou muito mais inteligente e não falo besteira depois de fazer amor com minha mulher.
C: como é q vc sabe disso han???
F: eu já te disse q a Janete me conta tudo e eu sei q vc e a rosa tavam La e ai vc vei falar do Vitor...
C: eu vou ter q da um jeito na Rosa han... ela corre e conta tudo pra Janete...
Frazao senta e chama Claude.
F: ei Frances, chega mais perto... – claude se aproxima por cima da mesa
C: q é frazon? Pq a gente tá falando baixin?
F: deixa de ser burro...
C: se é pra me ofender.. – Claude começa a reclamar e frazao puxa ele
F: cala a boca, xo falar antes q a Rosa entre...
C: fala logo...
F: sua mulher tá grávida né?
C: tá!
F: ou seja, os hormônios estão a flor da pele
C: e o que tem issiii han??
F: quer dizer q se vc fosse mais inteligente vc já ia saber oq fazer pra se livrar do castigo...
C: mas non sei e eu sou inteligente han...
F: vc só me decepciona... mas continuando, vc vai com tudo pra cima da rosa
C: mas ela já disse q...
F: não importa oq ela disse! Vc conhece todos os pontos fracos dela...
C: conheço...
F: pronto!
C: vc tá dizendo pra mim...
F: vc sabe oq tem q fazer...
C: sei! - dizia Claude confiante
F: então faça
Já era noite, Rosa havia ido mais cedo, ela queria dormir antes q Claude chegasse pra não cair em tentação. Claude chega morrendo de fome e dadi o esperava com a janta.
C: rosa já foi dormir?
D: foi sim... e bem cedo, mas ela disse q tava cansada
C: cansada, sei!
Claude termina de comer e sobe, toma um banho, veste sua regata branca e um samba canção e desce pra beber um pouco.
No meio da noite Rosa acorda e não encontra Claude na cama. Ela vê as roupas dele e deduz q ele devia estar bebendo.
Rosa desce e vê Claude dormindo no sofá, ela se aproxima pra acordar Claude.
R: Claude... acorda...
C: hum... oq q é hein – dizia abrindo os olhos - mulher sem coraçon...
R: vc bêbado é um saco... agora levanta vai – rosa puxava Claude pela Mao.
Claude se levanta, mas diz q precisa pegar um copo de água, rosa q tbm sentia sede vai com ele até que Claude a abraçou.
R: Claude me solta. – rosa empurrava Claude – vc tá de castigo...
C: vamos ver se vc resiste cherry...
Claude puxa e começa a beija-la, ela tentava resistir, mas foi dominada pelo desejo e rosa gemeu e aprofundou ainda mais o beijo, apertando-se contra corpo musculoso.
Rosa sentiu uma fraqueza nas pernas e agarrou-se com força aos ombros dele. Ele abraçou-a com mais força, ele deslizou um dos pés entre suas pernas. Ela sentiu a força da coxa dele. Rosa tentou se soltar mas não podia negar que os beijos tinham deixado seus sentidos desordenados.
Mesmo lutando ela não conseguia resistir e com uma exclamação suave de prazer apertou os braços em volta do pescoço dele. Ele segurou a cabeça dela com sua mão forte e inclinou-se lentamente para beijá-la de novo.
Dessa vez o beijo foi deliberado, calculado e devastador. Um doce desejo apoderou-se dela. Entrelaçou os braços no pescoço dele outra vez e apertou com toda força.
R: pq vc tá fazendo isso?
C: pq eu te amo cherry — sussurrou com os lábios encostados nos dela.
Claude foi empurrando Rosa para trás, até encostá-la na geladeira. Ele segurou os pulsos dela acima da cabeça, contra a porta. Prendendo-a desse jeito, começou a dar beijos ardentes em seu pescoço. Ao mesmo tempo, enfiou a coxa entre suas pernas.
A perna de Claude subiu mais entre as suas coxas.
R: para Claude, eu não quero...
C: eu sei q quer...
Ele soltou os pulsos dela. Ela sorriu para ele que encostou os lábios nos dela. Ela tremeu e retribuiu o beijo.
Então pôs as mãos nos ombros dela e lentamente afastou as alças da camisola. Ela estremeceu quando a parte de cima se soltou. Claude então se aproxima para acariciá-la quando ouve um grito.
D: dona Rosa? Doutor Claude? – dadi se vira de costa cobrindo o rosto – ai meu senhor do Bonfim...
Claude fecha a cara e rosa se recompõe.
C: issiii son horas dadi?
R: graças a deus!!! ainda bem q vc entrou aq dadi.... – rosa abraçava dadi em agradecimento.

2 comentários:

  1. Hã !!!! como assim a Dadi agora me aparece eita Goiaba qui qui issi non pode non Mo Deuso ... tava boa a pegaçon kkkkkkkkkk
    Itaninha vc me mata Gzuiz kkkkkkkkk
    Vc é Mara Amore estou amando sua Fic =)

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  2. Mo deuso, Dádi sua GOIABONA, aff.
    Quem te chamou ai nessa hora em?
    Aff
    Vai empatar outro. Gzuis

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