quinta-feira, 21 de julho de 2011

Cena extra 1

PEDIDO DE UMA QUADRILHANTE...
Já eram 2:30 da manha e Claude ainda não havia chegado, Rosa já estava desesperada com o desaparecimento do marido. Não era normal Claude ficar horas sem avisar onde estava, mesmo o casamento sendo de mentira ele fazia questão de sempre avisar Rosa onde estava. De uma coisa Rosa tinha certeza, só podia ser alguma coisa relacionada a Nara e ela não queria imaginar os dois juntos.
Após dar varias voltas pela sala da casa Rosa resolve voltar para o quarto e para a companhia de sua mãe q dormia no primeiro andar. Mas antes de alcançar a porta do quarto ela ouve barulho de porta batendo.
Rosa lentamente volta e ainda do alto da escada vê Claude entrar trocando as pernas.  Claude caminha até o sofá onde cai sentado dormindo.
Rosa caminhou até Claude, ficando de frente ao Frances e dizia em sussurro com a intenção de despertá-lo.
R: Claude... Claude...
Em um movimento rápido Claude segurou Rosa pela cintura, apavorada, Rosa estremeceu. Baixou as mãos dos om­bros dele e tentou usá-las para se afas­tar, mas ele continuava segurando-a pela cintura, impedin­do-a de fugir.
Ele a fitou com o olhar estreito e expressão intensa, assustadora, provando que ele estava alcoolizado.
C: sabe qual a pior coisa desse casamento? — declarou, a voz grave e alterada.
R: Claude, me solta...
C: eu tenho sogro, sogra, certidon de casamento, todas as chateações de casamento, mas eu non tenho a mulher han..
Rosa via q nitidamente seu marido não estava em seu estado perfeito, ele estava claramente embriagado e Rosa sabia q Claude nunca se lembrava do que fazia enquanto estava sob o efeito de álcool.
Claude jamais havia a tocado, somente quando fosse estritamente necessário. Ela então percebeu que seria uma excelente oportunidade de sentir o gosto do marido, mas não passaria de um beijo.
R: um beijo, só um beijo – pensava, limitando seus planos.
Com isso, inclinou o rosto e colou seus lábios aos dele. Rosa sentiu Claude contorcer-se, e ela foi tomada por uma onda de calor, sentia a cabeça girando e o corpo mole.
Claude a beijava com urgência, era um beijo sensual e intenso como ela jamais imaginara. Nada em sua vida sem graça a preparara para o choque de ter Claude usando a boca daquela forma, degustando, dominando e exigindo mais e mais. O beijo selva­gem despertou instintos femininos que ela não tinha forças para controlar.
Rosa afastou os lábios dos de Claude, mas ele ergueu a mão e lhe tocou o queixo. Sem alternativa, Rosa se aproximou outra vez e então, ele saboreou sua boca outra vez, mas desta vez de forma gentil.
Rosa sentiu uma onda de desejo e confusão sob efeito do beijo. Deixou-se seduzir pela carícia gentil da lín­gua, rezando para que Claude apagasse da memória os últimos acontecimentos.
A camisa dele parecia realçar seus ombros largos. Sentia o coração agitar com a lascívia, a sensualidade que de repen­te se estabeleceu entre ambos.
Rosa sentiu uma timidez ao tocar a mão na camisa, sabendo do tórax rígido por baixo. Agora era ela quem não raciocinava de forma coerente, estava disposta a tudo na companhia do marido.
 Rosa começou a abrir os dois primeiros botões da camisa, puxou a gravata de baixo do colarinho, tirou-a e jogou-a em algum canto da sala. Claude colocou as mãos sobre as dela, ajudando na atividade empregada por ela.
De repente Claude, ainda sentando levou as mãos a roupa usada por Rosa.

 Ela sentiu os joelhos fracos com o toque dele, mas voltou-se, e submeteu-se ao prazer que eram os dedos fortes de Claude manuseando os botões, abrindo-lhe a parte superior de seu pijama. Ele passou a beijá-la no pescoço e, então, ao longo da abertura da blusa, conforme a desabotoava.
Ela estava nervosa, não estava preparada para o que estava acontecendo, nunca imaginara tamanha intimidade com Claude, ainda mais com aquelas roupas nada provocante aos olhos dele.
Finda a tarefa, ele a puxou para junto de si e Rosa sentiu o sangue ferver quando ele beijou sua pele macia. Rosa pousou as mãos no braço do marido ainda cobertas pela camisa e sentiu os músculos fortes.
Agora não só Claude estava embriagado, ela também estava, mas de forma distinta da dele não era o álcool, mas sim o desejo que ardia por todo seu corpo.  Já meio zonza, percebeu quando Claude começou a passear as mãos por seus ombros e seus braços, retirando sua peça de roupa, enquanto o coração pulsava de medo e excitação.
Ela era um aprendiz em assuntos sexuais, mas, o receio ainda mantinha Rosa tímida.
Rosa ainda em poucos momentos de lucidez pensava:
R: Não há nada de anormal ou errado em uma esposa fazer amor com o marido,mas o casamento é uma mentira... – rosa estava aflita, quanto ao momento que estava vivendo -  mas eu quero um casamento de verdade, eu não devia resistir... Mas, eu quero resistir?
Rosa tinha medo, mas também tinha a expectativa. Sua curiosidade feminina tam­bém era intensa. Foi acordada de seus devaneios quando ele acariciou-lhe a pele. Rosa tentou não ficar tensa e fechou os olhos.
Claude esticou-se para beijá-la de leve nos lábios.
Uma inundação de ternura tomou conta dela e Rosa passou a mão no tórax musculoso do marido, abandonando o resto de timidez e pas­sou a beijá-lo com ousadia, entregando-se as vontades dele.
R: Claude a abraçou e a deitou sobre o sofá. De repente, ela se viu por baixo do corpo vigoroso, mas o beijo não terminou antes que ambos esti­vessem ofegantes.
Rosa ergueu a cabeça quando ele se afastou e lhe ergueu a perna para retirar a parte de baixo de seu pijama. Seus olhares se encontraram e ela não protestou quando sentiu que ele acabava de despi-Ia. Claude podia estar embriagado, mas o calor no olhar transmitia um desejo ardente.
A excitação instigava Rosa e embora tentasse raciocinar, não conseguia.
Claude deslizou as costas da mão por seu rosto ruborizado e inclinou-se, e Rosa se perdeu no momento em que ele a beijou. Ela retirou a camisa dele e ele continuou beijando-a, sempre descendo por seu corpo. Mais abusado com as mãos, a certa altura vacilou, permitindo esposa se acostu­mar. Então, desceu ainda mais. Era talentoso em explorar com cavalheirismo, contudo deixando uma trilha de fogo.
Claude terminou de despir-se e em um segundo, Rosa sentiu o contato entre suas peles. Ele então apresentou-lhe um mundo desconhecido a inundando com um turbilhão de prazeres.
Rosa se esforçava ao máximo para não produzir sons que acordassem os demais moradores da casa, ela mordia os ombros de Claude, arranhava-lhe as costas e no final Claude depositou seu corpo cansado sobre ela e ela permaneceu admirada com as sensações extraordinárias que jamais provara na vida.
Rosa olha para Claude e diz.
R: queria comer sonho de valsa...
C: amanha cherry..
Claude puxa Rosa e ela adormece nos braços do marido e ele logo mergulhou no sono profundo, até ela despertar no meio da noite sentiu o braço de Claude em torno de seu corpo percebendo que tinha a cabeça apoiada no ombro dele, e a mão no tórax.
Ainda perplexa lembrou-se que Claude não se lembraria do que havia ocorrido e ela não queria que lembrasse.  Ao mover-se para sair  percebeu que estava despida, procurou suas roupas, vestiu ainda uma peça de roupa olhou Claude e subiu em silencio.
Na manha seguinte Rosa despertou mais feliz e bonita, sua mãe logo percebeu. As duas se arrumaram e descem para o café.
Logo que chegaram a sala de jantar Rosa se assustou, Claude já estava sentado na mesa tomando café.
R: Claude?
A: doutor Claude?
C: oq foi han?
A: é q o senhor acordou cedo... ainda mais ontem que o senhor deve ter chegado tarde.
Claude levantou
C: bom dia Serafina.. – disse beijando a mão dela
R: bom dia Claude – disse desconfiada
Ele puxou a cadeira e es­perou que Rosa se sentasse, ele nunca fora tão cavalheiro.
Ele só não lhe puxara a cadeira como lhe serviu café, pão, bolo, ela  sabia que aquela atitude não era normal para ele.
Rosa olhava pra Claude sem entender oq estava acontecendo.
C: não se sente bem cherry? — perguntou ele.
R: Eu... estou bem sim... é q... vc...
C: eu oq?
R: nada... esquece...
C: esta bem... bom já vou para a construtora..
R: tenha um bom dia...
A: um bom trabalho pro senhor...
C: obrigado dona Amália.. – claude se afastou e Rosa ficou pensativa até q Claude retornou e depositou algo sobre a mesa na frente dela.
R: oq é isso?
C: o sonho de valsa q vc queria cherry...

FIM...

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