domingo, 29 de maio de 2011

Cap. 43

Rosa e Janete comiam enquanto rosa contava sobre a viagem
J: tadinho! Ficou doente, mas com uma enfermeira dessas, tem certeza q não foi dengo? Rsrsrsr
R: ai amiga, aquele ali oq tem de dengoso tem de gostoso.
J: nossa! Rosa a gente se conhece desde pequenininha e eu nunca te vi falar assim nem do Sergio nem do Davi
R: ai nem me lembre dessa coisa... eu não acredito na proposta q ele fez...
J: e oq mais? Oq foi q aconteceu? Oq é q ele não quer q vc me conte?
R: é q a gente... “hum  hum"...sabe
J: e ai como foi?
R: perfeito é pouco...  - rosa contou a Janete cada detalhe – e foi isso amiga, nós dois uma lareira e um tapete e mais nada
 J: ai amiga, q romântico...
R: romântico e arriscado, já imaginou se alguém entra e pega a gente? Eu acho q eu morria
J: mas mesmo assim... e o Frances?
R: oq tem?
J: como ele é?
R: rsrsrs... muito bom, eu sinceramente não entendo como a Nara e a sophie trocaram ele pelo Davi... aquelas mãos, boca,aquele tudo.... ui!
J: é, o Frances te pagou direitinho o tempo q te deixou na vontade...
R: pagou? Essa só foi a entrada, ele ainda vai pagar os juros e a correção monetária....rsrsrsr
J: adoooooro!
Na construtora
F: mon ami, conta vai!
C: non, já disse q non
F: a Janete me conta então.  Arrumei uma aliada do lado de lá...
C: olha lá q ela ainda é minha esposa han...
F: só oq me faltava, vc tá pegando a mulher do Davi e eu não posso consolar sua esposa
C: que é issiii han, mas q falta de respeito e a rosa agora é minha mon ami!
C: e as casas, como eston?
F: ótimas, em uma semana já podemos inaugurar...
C: ótimo!
Finalmente as casas estavam prontas, iria ocorrer uma grande festa de inauguração e entrega das chaves aos donos.
Claude e frazao sobem ao palanque para dizer algumas palavras de agradecimento.
Frazao fala cerca de dez minutos do quanto foi bom a realização do projeto e passa a palavra a Claude.
C: bom, é... eu non sou muito bom pra falar em publico han – todos começam a rir – rsrsrs... mas eu primeiramente tenho q agradecer as pessoas q tornaram esse empreendimento possível.. por favor rosa, mrs. Smith, mr. Smith subam aq no palco.
Todos aplaudem os investidores.
C: bom eu queria agradecer a rosa por ter sido a primeira a acreditar no meu sonho... – Claude segura na mão de rosa e todos observam atentamente –  rosa, depois q eu te conheci minha vida ganhou mais luz, eu te amo.
Claude puxa rosa pela cintura e a beija. Naquele beijo, Claude demonstrou o quanto a amava e como pretendia conservá-la sempre a seu lado. Apertou-a com vigor e ela gemeu.  Todos puderam ouvir o som emitido por rosa, já que eles estavam próximos ao microfone, ao ver todos rindo rosa cora de vergonha.
C: Mais uma coisa. — Ele enfiou a mão no bolso da calça e tirou a aliança.
R: Claude... – as lagrimas  descem pela face dela
Claude ajoelhou-se e mirou-a com uma expressão de ado­ração que ela jamais esqueceria.
C: Rosa quer me dar a honra de casar-se comigo?
Rosa permanecia colada ao chão, sem conseguir dizer uma só palavra.
C: eu sei q vc oficialmente é casada com aquele traste, mas assim q o divorcio sair quero q vc se torna a senhora Geraldy. Rosa essas alianças eram de meus pais – as lagrimas agora corriam pelo rosto de Claude – e minha mãe me deixou como presente, para que eu entregasse a mulher q eu amasse de verdade e essa mulher é você... rosa..
R: Sim, sim! Eu me casarei com você!
Claude deslizou a joia pelo dedo de Rosa e levantou-se. Beijou-a mais uma vez com imenso amor e prometeu-lhe que a amaria para sempre. O gosto do beijo se misturou ao gosto da lagrimas.
Todos aplaudem, rosa sorri e Claude grita no microfone.
C: ESSE FURACON É A MULHER DA MINHA VIDA!
Do outro lado da cidade o avião que trazia Sophie pousa.

Cap 42

R: Claude eu to te perguntando.
C: nem olhe assim pra mim han, esse menino non é meu non...
Rosa cai sobre a cama como se tirasse um grande peso.
R: que susto Claude... por um minuto...
Claude ajoelha e olha rosa nos olhos
C: mon amour, vc acha q eu seria capaz de non assumir um filho? A coisa q eu mais amo é ser pai.... e se ele fosso meu, eu ia adorar, mas non é...
R: então pq vc fez essa cara? É p se desconfiar...
C: por nd, mon amour.  – ele pegava as malas
R : por nada nao! tem alguma coisa e vc vai me contar – rosa cruza os braços a espera de explicações
C: mon dieu! Vc non vai desistir? – ela faz sinal negativo com a cabeça - rosa, oq eu vou te contar agora é o maior segredo da sophie, a única pessoa q sabe sou eu, nem a mãe dela sabe.
R: fala logo, vc ta me deixando nervosa.
C: vc se lembra da historia q o frazon te contou sobre um filho do Davi?
R:é ele?
C: é chery, aquele menino é filho do Davi, mas ele non pode nunca saber disso...
R: mas pq?
C: pq ele quis se livrar do menino... e ele nunca soube q a sophie era minha prima... e assim ele nunca teve como saber se ela tirou ou non a criança... ele só queria afatar ela de mim p realizar o plano dele com Nara, mas ele non contava q ela ia engravidar han
R: eu vou guardar esse segredo meu amor, não se preocupe...mas um dia esse garoto vai ter q exigir os direitos dele
C: non se preocupe han... a sophie non é mais a mesma bobinha q se envolveu com o Davi
R: eu sei muito bem q aquela ali de boba não tem é nada...só não entendi uma coisa...
C: oq?
R: vc e Davi sempre disputam as mulheres?
C: parece destino han... o engraçado é q ele sempre tirou as mulheres q eu ama, e a q eu mais amo no mundo é justo a q eu tirei dele – Claude se aproxima e beija rosa
R: vc não me tirou de ninguém...
C: como non?
R:eu já era sua muito antes de saber q vc existia... – rosa passa os braços pelo pescoço dele
C: eu te amo...
R: quanto?
C: um tanton assim! – diz Claude abrindo os braços
R: mas só isso?
C: pouquin né? Eu te amo mais q o universo, mais do q minha própria alma possa aguentar... rosa vc é mais importante q o ar q eu respiro, pq sem vc eu non tenho pq viver...
Rosa abraça Claude com todo amor
R: eu tbm me sinto assim... agora vamos, não quero perder o avião
C: vamos cherry...
os dois descem p a despedida, mas a avó de Claude pede p falar c ele a sós. Eles vão até o quarto dela.
Adeline vai até um baú e retira um objeto e entrega a Claude.
C: oq é isso han??? – Claude olhava para o objeto q sua avó depositara em suas mãos.
A: Claude, meu amor, eu estou cumprindo uma promessa que fiz a sua mãe.
C: oq?
A: essas alianças eram de seus pais – as lagrias escorriam por seus olhos ao lebrar da morte da filha – antes de morrer sua mãe me pediu para lhe entregar as alianças.... ela queria q vc desse para a mulher que amasse verdadeiramente...
C: mon dieu!
A: eu posso ver em seus olhos o quanto vc ama essa moça e por isso esta na hora de você receber o presente que sua mãe te deixou... tome, aqui também tem uma carta, mas vc só poderá ler quando estiver pronto para entregar as alianças a ela...
Claude abraçou a avó e chorou, a saudade q sentia dos pais era imensa e por mais q eles sempre tenham sido distantes ele os amava muito.
Ele guardou o presente e os dois se juntaram novamente ao resto da família. Claude e rosa se despedem de todos, ela não podia deixar de perceber que sophie continuava a se insinuar p Claude, mas ficou feliz por estar partindo p bem longe dela.
 No avião
R: oq sua avó queria?
C: só conversar comigo, coisas de avó han... conselhos...
R: hum... e eram sobre oq?
C: q curiosidade, han – Claude começa a rir
R: é que eu tenho medo q ela não ache q eu seja boa o suficiente para o neto dela... –diz rosa abaixando a cabeça
Claude toca em seu queixo e levanta seu rosto olhando em seus olhos
C: é mais fácil eu non ser bom o suficiente p vc han... alias eu non te mereço... e ela só queria dizer q gostou de vc han... e mesmo q ela non gostasse eu não ia me importar, e sabe pq?
R: pq?
C: Je t'adore!
R: sono innamorata di te!
Ele Inclinou a cabeça e a beijou.
 No aeroporto
Claude e rosa eram esperados por frazao e Janete.
F: meu amigo! – abraçava Claude – como foi a viagem?
C: maravilhosa! Non é mon amour?
R: não tenho doq reclamar...rsrsrs  - olhando apaixonada p Claude
J: é pelo jeito o Frances se rendeu aos seus encantos em amiga?
R: rsrsrsrs.... depois eu te conto...
C: mon dieu! Vc vai contar p ela?
R: qual o problema? Qual a graça de fazer e não contar as amigas???
Rosa e Janete riam sem parar
F: é mon ami, vc acha q eu tbm não quero saber? Pois vc vai me contar tudo... mas antes – frazao fica sério – temos q resolver uns probleminhas...
R: ai frazao, fiquei com medo agora. Oq foi?
F: olha minha rainha estamos com problemas com o seu divorcio...
C: mon dieu? Oq houve han?
F : o davi disse q nao se separa da rosa
J: ele tá louco amiga... ele até fez uma oferta
R: q oferta?
F: não era p contar  - repreende Janete – bom ele disse q te da o divorcio se o Claude der metade das ações da empressa p ele.
C: como é? Eu vou matar aquele infeliz han...
R: não vai não.... tem q ter algum jeito
F: eu dei entrada no litigioso... esse divorcio vai ser uma guerra...
Rosa consegue acalmar Claude, mas ele mesmo assim quis ir na construtora ver como andavam os projetos. rosa vai p o apartamento de Janete contar os detalhes sórdidos da viagem.
Na frança
Sophie ia falar com a avó
S: vó oq q vc e o Claude tanto falavam no seu quarto?
A:pq han?
S: curiosidade...
A: eu dei um presente.
S: hum... e oq era?
A: as alianças dos pais dele.
S: mon dieu! Vc non podia ter feito isso!
A: e pq non? elas son dele por direito.
S: a titia sempre me prometeu as alianças dela... elas são minhas tbm
A: tá maluca sophie? Elas são do Claude e ele vai dar p a rosa
S: mas non vai mesmo!
A: como é?
S: nada non vovó. Eu vou procurar meu filho.
Equanto saia de perto da avó sophie prometia a si mesmo
S: aquelas alianças vão ficar nesse dedo, eu juro q vão... essa mulhersinha nunca vai ficar com o Claude p ela.

Cap 41

Rosa abriu os olhos com o som da chuva batendo na janela. Claude estava deitado a seu lado acariciando-lhe o cabelo. Ela sorriu, Claude trouxe-a para mais perto.
C: Você está bem?
 R: Estou me sentindo maravilhosa.
Ela sorriu, beijou-o e deitou a cabeça no peito dele.
C: Sonhei tanto com issii han — disse, baixinho. — Queria muito tê-la em meus braços.
R: então pq estamos perdendo tempo conversando? me beije sem parar.
Rosa sentiu a mão dele em sua nuca. Os dedos eram fortes e quentes. A intimidade da carícia provocou uma onda quente de excitação em todo seu corpo.
A mão dele moveu-se lentamente para baixo, desceu até os quadris e apertou de leve. Ela pôs as mãos no tórax dele desesperada para sentir o corpo dele. Ficou encantada com os músculos fortes do peito dele. Rosa sentiu a mão dele deslizar na sua perna, e os dedos que se curvaram em volta da sua perna e o beijou com desejo.
Ele afastou a boca dos lábios dela por um momento, ergueu um pouco a cabeça e olhou para ela com intensidade, Claude mudou a posição das mãos, a fez sentar no seu colo, pocisionando-se entre as pernas dela, acalentando-a na curva do braço e abaixou a cabeça para beijar seu pescoço. Ela segurou os ombros dele com força. Seus lábios se abriram como se tivessem vontade própria. Ela enfiou os dedos no cabelo dele sem se preocupar em esconder sua sensação de deslumbramento.
Ela o sentio pressionar sua coxa. Então fechou os olhos, mergulhando em outra onda de sensações. Era como se tivesse deslizado para um transe delicioso. Rosa enfiou as unhas nos músculos rígidos das costas e dos ombros dele. O calor e o cheiro dele eram embriagadores.
Eles ficaram deitados lá, exaustos e em silêncio, até que um suspiro manso escapou dos lábios de Rosa.
— Foi extraordinário — ela murmurou. — Maravilhoso.
 Ele sorriu e beijou a testa dela.
— Sim, foi.
Rosa levantou-se enrrolada no lençou e foi até seu quarto, Claude esperava curioso. Rosa voltou com algo escondido nas mãos.
C: oq vc tem ai han???
R: vc lembra da promessa q me fez?
C: qual?
R: no ultimo sonho de valsa eu seria sua – rosa estende a mão para Claude – pois bem meu amor, aq esta o ultimo bombom e eu sou completamente sua.
Claude q enlaçou pela cintura, abriram o bombom e comeram juntos. Claude deu-lhe um beijo. O ritmo da respiração dos dois mudou, o calor de seus beijos aumentava. Estavam colados um ao outro, incapazes de se separar.
R: Claude... eu acho melhor nos afastarmos um pouco... – dizia ofegante
C: pq han?
R: o nosso voo, é daq a duas hora...
C: mon dieu! Esqueci...
Claude e rosa corre e se arrumam, ainda tinham q tomar café. Os dois descem correndo, durante grande parte do tempo em q estiveram na mesa a avó de Claude não parava de olhar p eles. Rosa murmurou p Claude
R: pq sua avó olha tanto p mim?
C: quem vc acha q me ajudou a te levar p o quarto?
Rosa olhou assustada p Claude – ela viu a gente?
C: quando ela chegou vc já estava dormindo cherry!
R: q vergonha! Eu não tenho onde enfiar a cara...
C: non se preocupe, ela non vai contar a ninguém ham...
R: mas mesmo assim, a gente tava o tapete dela... na sala dela...- rosa começa a sentir um calor por todo o corpo – em frente a lareira dela...
Claude sussura em seu ouvido
C: se non fosse no tapete dela ia ser no sofá dela, ou em qualquer outro lugar dentro dessa casa ham...
Uma criança vei correndo e falou com Claude, depois retornou para perto da mãe. Ao olhar p a mãe da criança
R: Claude! Ele é filho da Sophie?
C: é sim...
R: ele me lembra alguém... o rosto...
C: non lembra ninguém non...- claude tenta fugir de rosa – eu vou pegar as malas.
R: Claude volta aq!
Claude correu p o quarto e rosa foi atrás
R: Claude olha p mim... Claude! – rosa puxou Claude e olhou nos olhos, ela podia ver a apreenção nos olhos dele – Quem é o pai daquele menino?

Cap 40

Uma espécie de onda de sensualidade o dominou, impedindo-o até mesmo de respirar direito.
Cada célula de seu corpo parecia atraída pela presença inebriante de rosa. Ao levantar a cabeça, rosa observou um ardente brilho de desejo nos olhos de claude, revelando que ela não era a única a estar sentindo aqueles desejos.
Quando seus lábios foram tomados pelos dela, em um beijo envolvente e intenso, Claude perdeu o senso de reação. Ela retirou a gravata do pescoço dele e desabotoou os três primeiros botões da camisa. Claude olhou em seus olhos e disse
C: você realmente tem alguma idéia do quanto é importante pra mim? Algum conceito do quanto eu te amo?
R: Claude... eu... – Claude a cala com o toque de seus dedos
C: rosa....
R: claude eu amo ... Eu amo ... Eu amo você. E eu nunca desejarei me separar de você.  Claude, eu sei o quanto eu amo você!
Claude enfiou os dedos pelos cabelos de rosa e a beijou  com ardor e desejo afastando todas as dúvidas sobre o que Rosa sentia realmente por ele.
Os braços dele a envolveram e a apertaram. Quase sem dar-se conta ela rodeou com os braços o pescoço de Claude e se pegou a ele, estremecida pelo desejo.
Claude por um instante a olhou aos olhos. Logo, deixando escapar um leve grunhido, beijou-a de novo. Baixou uma mão por sua cintura, ela se sobressaltou ao sentir aquela inesperada carícia.
Ele a colocou em seus braços, o seu toque fazia o corpo de rosa estremecer, enquanto a beijava e indo em direção a sala da lareira.
Chegando a colocou sobre o sofá e depois beijou o pescoço, atrás da orelha, e mais uma vez beijou-lhe os lábios, Rosa sufocou um gemido, enquanto ele abria seu vestido.
C: rosa, non tem espaço o suficiente neste maldito sofá para beijá-la e saboreá-la da maneira que eu quero han
R:Vamos achar um lugar mais espaçoso para nos movi­mentar.
Claude olhou para o tapete que cobria o chão à frente deles.
C: Nunca fiz amor dian­te de uma lareira acessa.  Vou adorar admirar o seu corpo sob a luz do fogo han — disse, puxando-a para o tapete.
Com nada além da luz fraca da lareira ele começou a deslizar as mãos para tirar-lhe o vestido, empurrando-o lentamente até a citura.  Ele sentia o calor tomar conta de seu corpo com a visão do busto de rosa
C: Tire minha roupa — pediu ansioso. — Tire minha roupa, Rosa.
Empurrando por cima dos ombros largos e pelos braços musculosos o terno dele.  Os dedos dela procuravam desajeitadamente os botões da camisa dele, ele tomou-lhe a mão, guiou-a até os botões.
C: Suas mãos estão tremendo!
Todo o corpo dela tremia.
R: Estão.
Ele tirou a camisa com impaciência e a jogou longe.
Ela percebeu a tensão no rosto de Claude e conseguiu desafivelar o cinto dele, que abriu o zíper da calça sozinho. Os lábios de Rosa estavam sedentos, com medo e desejo ao vê-lo tirar a última peça de roupa.
Ele segurou o rosto de Rosa entre as mãos e a beijou profundamente, ela suspirou de prazer, entregando-se confiante a ele, que acabou de arrancar o vestido para jogá-la ao chão. Suas mãos provocavam um turbilhão de emoções no corpo de Rosa que murmurou interrompendo-se de repente
R: Nunca imaginei...
C: O quê?
R:Não pensei que pudesse me sentir assim.
C: Como? — perguntou ele, beijandoo pescoço dela, traçando uma linha até o colo.
R: Oh... excitada, assustada.
C:vc non é a única cherry
Assim que terminaram de se despir, eles se ajoelhar de frente um para o outro e ele a to­mou nos braços. A sensação da pele tocando a pele, provocou pequenos choques de desejo eletrificado em todo o corpo de Rosa.
Quando ele a deitou sobre o tapete os lábios dele trilharam uma linha de fogo em sua barriga, ela fechou os olhos e se esforçou para lembrar de respirar quando uma onda de prazer após a outra percorreu seu corpo.
Ao ver o olhar admirado de Rosa, ele segurou-lhe as mãos acima da cabeça dela.
 C: me diz o que quer, han.
R: Não entendi
C: Onde quer que eu a toque? Como prefere? Mais devagar ou mais depressa?
R: Está indo muito bem, mon amour. Faça como vc quiser  - sussurrou em seu ouvido
C: Quero que sinta prazer também, junto comigo.
R: Seu prazer é o meu prazer.
Tê-la nos braços era como tentar segurar um re­lâmpago. Imprevisível, eletrizante e quase fatal. Queria fazê-la sentir-se especial e desejada. Preten­dia mimá-la e agradá-la. Rosa merecia ser amada, no mais amplo sentido da palavra.
As mãos largas espalmando-lhe as costas eram absolutamente maravilhosas, e ela ficou fascinada ao sentir como era gostosa a pele macia de suas mãos.
O corpo de rosa tremia de desejo quando ele desceu as mãos pelas laterais dela, lhe acariciando os quadris e a parte interna das coxas. As sensações eram tão intensas que, mesmo que sua vida dependesse disso, ela jamais teria conseguido impedir as reações de seu corpo.
Arqueando sob o toque de Claude, ela lutou para manter a sanidade enquanto ondas de pura excitação a percorriam.
Rosa parecia sedenta de amor, conseguia se mover de forma magistral. Aquelas mãos suaves pa­reciam capazes de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, provocando-o com carícias rápidas e precisas, deixando-o quase fora de si de tanta satisfação.
Fitando-se nos olhos, eles se tornaram um só e Rosa soube que jamais experimentara algo assim. Mas, quando ele forçou os quadris para frente e o corpo dela se alongou para recebê-lo, ela se entre­gou à deliciosa sensação e abandonou qualquer outro pensamento, respondendo através de carícias intensas.
Em alguns minutos claude murmurou
C: Calma cherry
Erguendo a cabeça para encará-lo, ela parou de acariciá-lo por um instante.
R: to te machucando?
C: Non, mas está me deixando sem fôlego e respirar é importante mon amour.
R: E é? Respirar é importante? – ela pergutou maliciosamente, aca­riciando-o ainda mais profundamente.
C: Acho que non é mais — sussurrou, em um tom sensual.
Rosa acordou na manhã seguinte, e estava no quarto de claude, sem entender como havia chegado lá. Pensou em levantar, mas preferiu ficar e adormecer novamente ao perceber como seus corpos haviam se encaixado perfeitamente.

domingo, 22 de maio de 2011

Cap 39

A noite chega, Claude já estava pronto e a espera de rosa. Ele vai até o quarto dela e bate na porta.
C: rosa, vc ta pronta?
R: Claude pode descer, só vou arrumar umas coisas aq..
C: tem certeza, han?
R: tenho... pode descer
Claude desce, o casamento seria no jardim da casa. Alguns minutos depois todos os homens param p olhar a mulher mais desejada da família.
Sophie usava um vestido q só exlatava seus olhos azuis
Todos os homens admiravam sua beleza e ela estava adorando. Ela vai na direção de Claude mas naquele instante a festa para, não só os homens olharam, mas todos os presentes olham para a porta e Claude fica boqueaberto. Sophie ferveu de raiva
Rosa estava simplesmente divina, maravilhosa.
Penteado

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Cap 38

Pela manha claude acordou e não encontrou Rosa a seu lado. Sobre o criado mudo estava um bilhete ao lado de um embrulho de sonho de valsa. Rosa havia saído p ajudar sasha com umas coisas.
Algum tempo depois alguém entra no quarto, Claude estava no banheiro. A pessoa se aproxima da porta e abre. Claude q estava no banho toma um susto e se cobre com a toalha.
(meninas as próximas falas seriam em Frances, mas como eu não sei Frances, tá em portuges mesmo, deu p entender né?)
C: sophie?
S: bonjour Claude! – dizia com voz sedutora
Claude engole seco – bonjour sophie !
Sophie analisou claude de cima a baixo, ela sabia o poder q ainda exercia sobre o Frances e estava disposta a testa-lo.
C: Vc tá fazendo oq aq? - Claude saia  do banheiro errolado na toalha
S: eu vim ver como vc estava, Mon ange!
C: já estou bem melhor, mas vc poderia me dar licença?
N: Mon ange, eu já sei q vc e aquela milherzinha não estão dormindo junto... eu sei q ela não da conta de vc!
C: Sophie sai daq ham! agora! Non quero q a rosa te pegue aq.... vai – Claude coloca Sophie p fora do quarto, quando ia fechando a sophie impede
S: pq tanto medo Claude? Vc nunca foi homem de ter medo de ninguém..
C: pq eu nunca tinha amado alguem de verdade, agora por favor.
Sophie vai lentamente em direção a Claude, mas antes q podesse tomar qualquer atitude
R: algum problema claude?
Rosa havia chegado silenciosamente e Claude olha p ela morrendo de medo.
C: non cherry, claro q non...
Rosa entra no quarto e puxa claude fechando a porta na cara de sophie impedido q claude se despedisse.
R: muito bonito Claude antoani geraldy, te deixo só por alguns minutos e vc já tá se engraçando com essa daí!
C:  eu non ham... e onde vc foi????
R: fui comprar o vestido p o casamento – Claude se aproxima dela – pode chegar mais p lá... to magoada...
C: tá magoadinha é?
R: hum rum – rosa fazia cara de magoada
Claude a puxa pela cintura e arrisca um beijo muito suave sobre o decote do vestido, sentindo-a estremecer. Enquanto, com os lábios, percorria a pele, as mãos acariciavam-na sem parar.
Rosa fechou os olhos e a respiração ficou lenta. claude continuou a acariciá-la. Rosa murmurou, suspirando:
R: Gostoso...
Ele sorri p ela,  puxou-a mais e beijou-a com mais intensidade. Então, deslizou a mão mais para baixo. Esperou, prendendo a respiração. Rosa gemeu e a toalha caiu ao chão. Ela se afastou para admirá-lo, para depois sentir-lhe de novo o sabor.
Claude baixou devagar as alças do vestido. Rosa mal respirava.
O celular começa a tocar, claude exita em soltar rosa, mas ela mesma vai até o aparelho.
C: non rosa, fica aq han – Claude puxava ela de volta para si
R: pode ser alguma coisa importante!
C: mais importante doq oq estamos fazendo tenho certeza q non!
Rosa atendo o celular
R: alô! Sérgio? Pq vc tá me ligando?
C: só podia ser o ex noivinhiii mesmo – dizia Claude vestindo uma roupa
R: mas como ele tá?.... o casamento é hj, eu volto agora mesmo... obrigado por me avisa.. – rosa desliga o telefone e começa a chorar
C: mon dieu! Oq houve cherry? 
R: meu pai Claude, ele tá no hospital por minha causa – Claude abraça rosa
C: claro q non! Pq seria sua culpa?
R: pq Claude? Vc tá de brincadeira! Meu pai tem todos os motivos p estar decepcionado comigo... – rosa solta Claude e vai em direção a porta – eu vou arrumar minhas coisas, volto p o Brasil hj mesmo...
Claude segura ela – o Sérgio falou como ele tava?
R: ele tá em um hospital Claude!
C: sim, mas como ele tá? Liga p sua Irma, ela vai te explicar...
Rosa liga p Terezinha e passam horas conversando.
C: e enton?
R: ela disse q foi só um mal estar passageiro, nada demais...
C: non acredito!
R; em q?
C: q o Sergio nos atrapalhou p um mal estar... agora q tudo foi esclarecido...
R: q é isso Claude! É meu pai! E agora q tudo foi esclarecido eu vou ir me arrumar... xau meu amor...
Rosa sai e deixa Claude na vontade.