domingo, 28 de agosto de 2011

Vingança irresistível.

  
"Para a maioria dos homens, dor significa ódio, e ódio significa vingança.” (Paolo Mantegazza). 


Inspirado no livro : A noiva virgem - Day Leclaire 

 


SINOPSE:

 

Claude e rosa se conheceram em uma pequena cidade do interior e se amaram muito. Ele era um jovem Frances q gostava de curtir a vida sem medir as consequências e q havia se mudado para a casa da avó materna no Brasil após a morte do pai, sendo considerado pelos moradores da cidade quase um diabo e ela uma menina inocente e considerada quase uma santa, e a cidade inteira estava determinada a proteger a sua boa reputação dela. 


O amor dos dois foi reprimido e Claude abandonou a cidade odiando Rosa e com sede de vingança. Agora, muitos anos depois os dois se reencontram em meio a uma entrevista de emprego. Qual será a reação de Claude ao reencontrar um grande amor? Será q o ódio falará mais alto?


sábado, 27 de agosto de 2011

Ùltimo Capítulo.


C: enton vai ser assim? Simplismente acabar por uma besteira dessas?
R: pra mim não foi besteira. 
C: pois vai ser como vc desejar. 
R: ótimo.
C: ótimo.


Claude sai e rosa começa chorar, Amália entra na cozinha e vê a filha aos prantos.


A: pq vc não desiste dessa loucura?
R: pq não mae. Eu tenho q manter a minha palavra.
A: mas minha filha...
R: mae, eu vou p meu quarto, eu não to me sentindo bem...
A: claro filha vai La.


Os dias foram passando, Amalia não suportava mais o sofrimento da filha q passava as noites acordada por causa dos filhos e o tempo q tinha pra dormir não dormia.


Claude trabalhava concentrado, a construtora era seu refugio.


A: bom dia doutore
C:dona Amália? Nossa nem vi a senhora entrar e tbm não me avisaram. Sente-se.
A: é q ta no horário de almoço.
C: claro! Mas oq trás a senhora aq?
A: minha filha...
C: oq tem Rosa?
A: eu não aquento mais, a Rosa ta triste.
C: me perdoe dona Amalia, mas foi ela quem escolheu issiii han...
A: eu sei, mas... o senhor tem razão, foi uma escolha.


Dona Amalia foi embora deixando Claude pensativo.


C: mon dieu rosa, pq essa besteira han...


Uma semana depois era o aniversário de Rosa, mas pra ela era um dia comum.


A: filha fica tristinha assim não.
R: eu não estou triste mae.
A: então vai comigo em uma festa.
R: oq vc ta aprontando?
A: nada! É q é o casamento da filha da comadre Carmen e eu não quero ir só.
R: mãe e meus filhos?
A: a Terezinha fica aq, o Dino tbm. Vai Rosa, vai comigo.
R: tá bom mãe, eu vou com vc, só não tenho roupa.
A: eu vou comprar uma ta bom?
R: tá. Não demora não.
A: pode deixar.


Alguns minutos depois Amália chegou com a roupa de Rosa.


R: mae! Branco?
A: ai filha o da noiva é longo.
R: ta bom, deixa eu ir me arrumar.






A: nossa filha vc tá linda.
R: borá logo mae, estamos atrasadas.
As duas pegam um taxi, e vão em direção ao casamento
.




Ao chegar ao casamento uma moça foi em direção a Rosa.
- a senhora poderia segurar isso aq por favor. É rapidinho, enquanto a noiva vem.
 
R: claro. – rosa segura o buquê.




De repente começou a tocar a marcha nupcial, Rosa olhou para o altar e viu Claude mais lindo do que nunca.





 
Rosa não podia acreditar, era seu casamento. Ela sentiu alguém segurar em seu braço e ao olhar para o lado viu Giovanni oferecer-lhe o braço.

Rosa caminhou ao lado do pai, viu seus filhos, amigos, família e no fim o homem de sua vida.

Claude cumprimentou Giovanni.



G: cuide de minha filha.
C: eu juro q cuidarei.

Rosa olha para claude enquanto lagrimas escorriam pela face.

R: eu te amo seu maluco.
C: eu te amo cherry.


A cerimonia seguiu ate o momento das alianças.




R: Eu Serafina Rosa PEtrony , recebo-te por meu esposo a ti Claude Antoini Geraldy., e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida. Claude, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – rosa beija a Mao dele.


C: Eu Claude Antoini Geraldy, recebo-te por minha esposa a ti Serafina Rosa PEtrony., e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida. Rosa, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – claude beija a Mao dela.


Mas Claude continua a falar, ele nao pode conter as lagrimas e chorando dizia

C: Rosa, De tudo, ao meu amor serei atento, Antes e com tal zelo, e sempre e tanto que mesmo em face do maior encanto dele se encante mais meu pensamento. Quero vive-lo em cada vão momento e em seu louvor hei de espalhar meu canto e rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou ao seu contentamento. E assim quando mais tarde me procure quem sabe a morte, angustia de quem vive quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito nquanto dure. Te amo, mon amour.

R: te amo... - falava tambem chorando

Padre: eu os declaro marido e mulher. O que Deus uniu, o homem não separe. Pode beijar a noiva.

Rosa Deixou-o beijá-la e abriu seus lábios sob os dele, para tornar aquele beijo ainda mais intenso sob os aplausos dos convidados.


Em Nova York Davi caminhava quando vê uma moça muito bonita sentada em um banco de uma praça.



D: bom Dia
L: Buenos Dias... Habla español?
D: si. Tu hablas português?
L: sim. 
D: ai q bom. Prazer meu nome é Davi.
L: prazer sou Lola.


Os dois conversam algum tempo, mentem e omitem informaçoes. Davi pensa:


D: mais uma idiota...

Enquanto Lola pensava

L: imbecil!


Enquanto isso Claude e Rosa estavam em uma suíte de hotel.




Rosa saiu do banheiro vestida assim.




Claude se aproximou de rosa e lhe serviu um pouco de champanhe, os dois brindaram o coração de Rosa disparou como na primeira vez.



R: me perdoa
C: por?
R: eu fui imatura...
C:eu te amo han... e parabens cherry, é seu aniversario
R: te amo

Ele tomou-lhe o rosto. Lentamente Rosa apoiou-se no peito e encostou-se nele. O desejo de senti-lo a con¬sumia. Pre¬cisava sentir o calor do corpo de Claude mais uma vez contra o seu.
Claude inclinou-se e beijou-a quase com violência. Lentamente, Claude deslizou os dedos pela cintura fina, retirando tudo que cobrisse o corpo de Rosa e ela fez o mesmo. Lenta¬mente, percorreu o tórax com os dedos. Ele gemeu de prazer.
Claude a levou para a cama ajoelhou-se e a deitou. Rosa gemeu e arqueou o corpo na direção dele. Queria senti-lo total¬mente. Lentamente, quase como em uma tortura, Claude acariciou a pele macia. Rosa gemia em resposta.
Ele sorriu enquanto Rosa percorreu corpo dele com os olhos. Claude era como um deus. O corpo nu, o olhar quente e a boca a provocavam.
Ofegante, beijou-a novamente. Rosa precisava imediatamente senti-lo dentro de seu corpo.
Então, com movimentos rápidos, Claude girou o corpo sobre ela e mergulhou vigorosamente em um mundo onde só os dois existiam, um mundo repleto de amor e prazer.


R: te amo...
C: te amo... - ele aca¬riciou o rosto delicado e cobriu-a de beijos. 


Rosa cravou as unhas nas costas fortes e começou a mover os quadris em agitações compassadas, em uma dança apaixonante. Gritando e gemendo de prazer, explodiu em êxtase ao mesmo tempo em que sentiu Claude inundá-la de amor.

R: te amo...

Depois de alguns momentos, Claude rolou para o lado, mantendo o corpo colado ao dela puxando-a para mais perto.
Rosa adormeceu aninhada a ele. Aquilo era felicidade. Era tudo o que desejava da vida.
Ele abriu os olhos e viu os primeiros raios da manhã. Claude se apoiou em um dos cotovelos para ter uma melhor visão de Rosa que dormia deitada de lado. Ele a observava, dando-se conta de que estava ao lado de uma mulher maravilhosa, que, além de ter um corpo escultural, fora para ele a mulher ideal, o par perfeito, alma gêmea, aquela com quem partilhava um amor incondicional aquela que acreditava ser apenas fruto da fantasia dos poetas român¬ticos.
Claude podia sentir a força da paixão que os unia, além de uma atração incrível. Adorava vê-la assim, a seu lado fazendo parte de sua vida. E para sempre...





FIM



sábado, 20 de agosto de 2011

Penúltimo Capítulo.


Claude chega em casa correndo, enquanto arrumava as malas.
R: Claude aonde vc vai?
C: te salvar, ham
R: como assim? O Davi fugiu, a divida foi cobrada...
C: eu vou trazer a Sophie aq, o filho dela han, ele pode pegar a herança....
R: nao!


Claude olha surpreso pra Rosa.


C: rosa! Vc ta ouvindo oq eu to falando?
R: eu não quero essa criança envolvida nessa sujeria Claude, ela não tem culpa de nada.
C: cherry vc non ta entendendo, se vc non pagar vc pode ir p cadeia.
R: mas e essa criança? Ela é muito novinha Claude, eu nunca permitiria que meus filhos passassem por isso.
C: eu que nunca permitirei q meus filhos vejam a mãe sofrer.
 
Claude apanha as malas, Silvia já havia reservado o próximo voo com destino à França.
 
R: se vc for atrás dessa criança acabou tudo...
C: como?
R: eu não quero mais ninguém envolvido nisso, se vc trouxer essa criança a nossa relação acaba.
C: pardon cherry, mas eu vou arriscar.


Claude sai e fecha a porta, enquanto Dadi fala com Rosa.


D: ele só quer te ajudar dona Rosa...
R: se a Sophie escondeu o filho a vida toda é pq o Davi nao pode saber sobre ele, ela deve ter um bom motivo. Vc sabe o quanto eu odeio a Sophie, mas eu tbm sou mãe e jamais permitiria q meus filhos corressem perigo.


Rosa sobe para o quarto e Dadi corre para o telefone.


D: pois é seu frazão, vai dar uma confusão danada.
F: a rosa tem q entender, ele ta desesperado.
D: ela não quer essa criança na confusão e eu to achando que ela vai aprontar alguma.


Nesse momento Rosa desce pela escadas carregando as bagagens dos filhos.


D: dona Rosa, a senhora tá louca?
R: eu falei pra ele Dadi, eu vou embora..
D: ele só ta fazendo isso pela senhora.
R: eu preciso fazer isso Dadi


Dadi não tinha outra opção a não ser ajudar Rosa, minutos mais tarde Rosa chega a casa de seus pais junto com seus filhos.

No outro dia frazao vai a casa dos Petrony


F: vc não podia ter feito isso
R: mas eu fiz e já ta feito, não volto atras.
F: vc não pode tirar os filhos dele.
R: eu não estou tirando, ele pode vir aq quando quiser. 
F: vc não acha q ta exagerando não Rosa?
R: não frazao! Eu disse a ele q não queria essa criança envolvida.
F: quando ele souber ele vai ficar maluco.
R: pois ele q fique, passar bem frazao.


Rosa coloca frazao para fora da casa de seus pais.


F: tadinho do meu amigo, mal sabe oq espera ele aq.


Frazao vai para o escritório onde era esperado por Vitor.



F: bom dia!
V: bom dia! Como estar Rosa? Eu soube do ex marido dela.
F: nem me fale, um problema atras do outro.
V: eu sei oq ela ta passando, tbm já fui enganado.
F: como assim?
V: uma espanhola chamada Lola, golpista.
F: esse tipo de gente esta em todo lugar.


Alguns dias depois Dadi abre a porta e claude entra acompanhado por Sophie e o filho.


C: cadê a rosa dadi?
D: ai doutor...
C: cadê meus filhos Dadi?
D: assim doutor...

Claude sobe correndo e encontra os quartos vazio.


C: dadi!!!!!!!!!!! Cadê meus filhos?
D: a Dona Rosa foi embora.
C: como assim?
R: pro causa dessa ai
S: mon dieu! O claude me pediu um favor han... como é q ela ainda faz issii?
D: não é o q a senhora ta pensando não, é q a Dona Rosa não queria seu filho envolvido nisso.


Sophie olha para o filho.


S: ela non queria?
D: não.
C: mon dieu! Eu non pensei q ela fosse tomar essa atitute.
D: pois tomou. Até com o doutor frazao ela brigou.
S: pois agora eu quero q meu filho ajude Rosa han... eu sei q tivemos nossas guerrinhas, mas... ela é mãe como eu e quero ajudar.



Claude liga para frazao e em poucos dias a herança é liberada, não havia sido necessario o filho de Sophie, a própria justiça recolheu a herança para o pagamento das dividas. 
Mas mesmo assim Rosa não falava com Claude, ele diversas vezes foi visitar os filhos, mas ela sempre saia para não encontrá-lo. 
Claude não aguentava mais a situação, seus filhos já haviam completados cinco meses e ele ainda estava longe de Rosa.
Rosa estava almoçando quando Dona Amalia chega acompanhada.



A: filha...
R: sim mae...
A: visita..


Rosa vira o rosto e Claude estava La parado.


R: oq vc quer?
C: falar com vc
R: pois eu não tenho nada pra falar com vc, a não ser q seja sobre nossos filhos.
C: é sobre eles sim...


Amalia saiu deixando os dois a sós.


R: pode falar, oq tem nossos filhos?
C: eles non podem continuar com os pais separados
R: não só podem, como vão. Acabou claude, quando vc foi atras do filho da Sophie.
C: eu só queria te ajudar e nem foi preciso, a justiça desbloqueou os bens dele e a herança...
R: mas vc fai quando eu pedir pra não ir...
C: enton vai ser assim?
R: sim Claude, vai ser assim. O nosso relacionamento acaba aq.


 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Cap 70.



Claude acordou com um som vindo da sala, vestiu a calça e cobriu Rosa que dormia.

Ao chegar a sala encontrou Dadi e Amalia com seus quatro filhos.



C: bon jour!
D: Bon jour Doutor Claudes...
A: bom dia doutor...
C: meus anjins.. – claude caminha até os filhos – eles dormiram bem?
D: muito bem, até me surprienderam pq essas crianças nao sabem ficar longe da mãe.
A: é doutor, seus filhos estavam de seu lado..

Todos começam a rir enquanto claude beija cada um dos filhos.



A: mas onde tá Rosa?
C: tá dormindo... é... tá meio cansada..
D: eita, o senhor nao encomendou mais nao né?
C: quiii é issii han? Me respeite Dadi!


Nesse momento Rosa entra na sala vestida com a camisa de Claude.



A: minha filha, bom dia
R: bom dia mae, cade meus amores? - rosa olhava os filhos quando Dadi pergunta
D: só uma curiosidade, oq a dona Rosa tava fazendo no corredor do quarto de empregadas se o quarto é la em cima?
C: non faz pergunta dificil han...
D: Dona Rosa!!!! Vcs nao fizeram safadesa na minha cama não né?


Claude lança um olhar fuminante para Dadi.



C: non Dadi, non usamos sua cama han...
D: ainda bem... nao ia conseguir mais durmir lá.



Eles levam as crianças até o quarto para que Rosa desse o banho nos filhos, mas minutos depois Frazao chega apresado.



C: oq foi frazon?
F: cade a Rosa?
C: pera ai! Ela ta dando banho nos meus filhos han... oq vc quer com ela?
F: ele fugiu frances!
C: quem fugiu?
F: o Davi, o Davi fugiu e deixou o pepino todo pra a pobre da Rosa.

Claude leva as mãos a cabeça.



C: mon dieu frazon! Como a Rosa vai pagar as dividas?
 
F: eu nao sei frances, mas a Rosa tá prestes a ser enforcada.


Após dar banho nos filhos, alimenta-los e tomar banho Rosa desce para conversar com Frazao.


R: como assim? Eu nao acredito!
C: calma cherry, tem q ter alguma soluçon...
R: nao tem claude e eu nao tenho esse dinheiro...


Rosa começa a chorar desesperada.


C: calma cherry – claude a abraçava na tentativa de acalmá-la.


Os dias passam e a divida é cobrada, claude e frazao estavam na sala de claude, eles usaram de todas as formas possiveis para impedir a cobrança, mas foi impossivel.



C: frazaon a divido vale mais q a construtora, eu non posso ajudar a Rosa...
F: ai frances nem me fale, que pena q a Rosa nao teve um filho dele...
 
C: como assim frazon?
F: é q assim frances, o Davi é filho unico, e o pai dele faleceu a pouco tempo. A herança que ele receberia do pai e da mãe daria para pagar a divida. Mas não temos meios para obter esse direito.
C: eu tenho frazon...
F: como?
C: vc vai saber han...



Claude sai correndo em busca da solução dos problemas de Rosa.

Cap 69.





Rosa começa a rir quando desliga o telefone.


R: esse frazao é louco!
D: oq foi dona Rosa?
R: nada não Dadi... esse frazao q é muito doido...


Clarice começou a chorar, acordando os irmãos.


R: e La vamos nós Dadi...


Mais tarde rosa estava em casa pensando no que frazao falava.


R: Dadi....
D: sim dona Rosa...
R: vc tem alguma reclamação do Claude?


Dadi olha p rosa como se quisesse falar.


R: fala!
D: olha Dona Rosa... assim... eu trabalho p o Doutor Claude a muito tempo... e ... bom... eu nunca tinha visto ele tão rabugento...
R;sério?
D: é verdade... ele anda muito nervoso... deve ser a mudança na vida né?...
R: obrigado Dadi...



Dadi sai deixando Rosa pensativa. Rosa pede p Dona Amalia ficar em sua casa e vai ao medico.


R: então doutor?
Med: vc já esta liberada... seu resguardo acabou..


Rosa sorri.


R: ai q bom!!!! Não tava aguentando mais...


Rosa volta pra casa.


R: ainda ta aq mãe?
A:tava te esperando...
R: mãe, posso te pedir um favor...
A: claro
R: sabe... eu e o Claude... nós não...
A: eu acho q já entendi... o seu resguardo acabou...
R: isso!
A: e como eu posso te ajudar?
R: os meus anjinhos podem passar a noite La? Eu sei q eles são pequenininhos... mas são super independente... a dadi vai junto... se quiser mais ajuda até o Frazao vai...
A: não se preocupe eu e dadi daremos conta. Também tem sua Irma, seu irmão e seu pai...
R: então eu vou falar com a Dadi.

Mais tarde Claude chegou em casa e estava tudo silencio, ele logo estranhou, onde estavam os gritos de seus filhos?
Claude ia subindo a escada quando álguem o chama.



R: boa noite Doutor Claude!

Claude vira e vê rosa.





C: rosa? – Claude engole seco
R: Rosa? Esse não é o nome da esposa do senhor?
C: é sim! – Claude permanecia parado e com os olhos deslumbrava cada centímetro do corpo de Rosa. – e vc quem é?

Rosa caminha até Claude.



R: sou Serafina... fui contratada pra servir o senhor...



Claude começa a entrar na brincadeira.



C: me servir? Mas em que sentido?



Rosa se aproxima mais eluquecendo Claude q não conseguia para de olhar o corpo de Rosa q após 4 filhos permanecia lindo.



R: eu devo servir o senhor em TODOS... TODOS os sentidos....
C: q coisa feia han – dizia sorrindo – eu sou um homem comprometido han..
R: Quer que seja sua amante? - falava com voz sensual
C: perdoe-me dona Serafina, mas sou fiel han...
R: o senhor que sabe... – Rosa se vira e sai caminhando rumo à área e serviço. No corredor haviam dois quartos de empregadas, um era o de dadi e o outro estava vago. 



Rosa entrou no quarto vago onde havia uma cama q ela havia preparado, ela estava de costas para a porta quando sente as mãos de Claude em sua cintura.



R: e sua esposa doutor?
C: non se preocupe han... ela vai gostar...


Rosa virou de frente pra Claude e começou a desabotoar sua camisa, enquanto os olhares intensos de desejo eram trocados.
A camisa ficou aberta, revelando os contornos musculosos do peito masculino. Ele tirou a camisa e a jogou sabes se La onde. Ela depositou beijos, iniciando pelo pescoço e descendo pelo tórax agora exposto de Claude. Enquanto descia Rosa retirava a parte de baixo da vestimenta de Claude.


C: agora é minha vez...


Claude segurou nas alças do “vestido” dela os deslizou até os ombros, lhe movendo os braços para trás.


R: o senhor é meu patrão... É o senhor quem manda...


Claude empurrou lentamente Rosa até a parede enquanto beijava a curva de seu pescoço. Ela gemeu ao sentir uma descarga elétrica.
Ele fechou uma mão sobre a nadegas dela, oprimindo-a contra ele, fazendo que ambos se excitassem. Rosa podia sentir como o coração dele pulsava contra seus seios, podia sentir seu calor.
Claude afundou os dedos nos cabelo dela e lhe jogou a cabeça para trás. Uma mão apertou contra seu corpo, enquanto a outra tentava retirar a roupa de Rosa. Então, levantou-a e desceu pelos quadris a roupa e toda e qualquer peça q estivesse no corpo dela.
Der repente às mãos de Claude se fecharam em suas nadegas e a levantou e em um só movimento ele a possuiu com paixão.
Quebras de onda de prazer a percorreram. Rosa respondeu com violência ante essa união selvagem, e abraçou com as pernas o quadril dele, fazendo a pressão mais forte, de forma urgente.
Rosa enterrou as unhas nas costas de Claude enquanto compartilhava gemidos de prazer com o amado. Todo seu corpo se tremeu quando ele chegou ao êxtase.
Mas rosa não queria q acabasse. Não era suficiente, tinha que continuar. Então, ela se prendeu mais a ele com as pernas. Seu corpo atuou por instinto e contraiu os músculos para não permitir que Claude se afastasse. 
Claude emitiu um grito provocando sorrisos em Rosa.
Nesse momento ela tinha o controle, ela o manipulava sedutoramente para mantê-lo sob seu domínio. Acariciou-o sem piedade, movendo-se de um lado ao outro, oprimindo o calor de seu corpo contra ele.
Claude deslizava os dedos pelos quadris, ventre e coxas dela. Rosa deu um grito e ele a tomou em seus braços e a apertou contra ele, abraçando com uma pressão muito forte.
Ela deslizou as pernas, não tinha mais forças, mas a força de Claude a mantiveram junto a ele. Claude a possuía de uma maneira que a fazia ficar sem fôlego. Devagar, com amo.
Claude recostou Rosa sobre uma cômoda q havia no quarto, mas ainda a sustentou com os braços.



C: Até que vc esteja satisfeita cherry – falou olhando nos olhos de rosa.

R: é vc meu amor quem deve se satisfazer..


Rosa fechou os olhos e um estremecimento de prazer a percorreu quando ele voltou a possuí-la. A excitação ia aumento com cada carícia, conduzindo para uma deliciosa explosão de sensações.
Rosa se sentiu dominada pelo prazer erótico que afastava toda força de seu corpo. Rosa só sentiu ser carregada até a cama.
Rosa abriu os olhos e sorriu, estava deitada com claude a seu lado.


C: Je t'aime pour toujours!!!

R : Ti amo per sempre, Amore mio!!!!


Claude tomou-lhe a boca e lhe acariciou o cabelo comprido, e afundou os dedos nele, ao mesmo tempo em que lhe acariciou o colo, o ventre, as coxas.