domingo, 30 de outubro de 2011

Cap 02.


Casa dos Geraldy

D (dadi): por favor meu menino, não fique assim!!! – dizia dadi, a baba de Claude tentando acalma-lo.
C: como vc quer q eu fique dadi? Meu pais, oq eu vou fazer sem meus pais,han?

Claude chorava desesperado com a noticia da morte dos pais. Eles eram tudo q ele mais amava, seu pai sempre foi distante, mas sua mãe era a melhor de todas as mães. Oq seria da vida dele sem as pessoas q mais amava? O desespero toma conta de Claude até q recebe uma visita.


D: Claude, meu menino, tem visita pra vc.
C: quem é dadi? – Claude estava trancado no quarto havia cinco dias, não comia, não bebia, só chorava.
D: é sua avó, ela veio te ver.

Agatha era a avó brasileira de Claude, ela era a mãe de sua mãe. Claude e ela sempre se deram muito bem e sua visita era muito importante para ele apesar de não se verem a quase 10 anos. Ao ouvir q sua avó estava ali Claude pula da cama e corre desesperado até a sala onde a avó o esperava. Ele pulou nos braços dela chorando sem parar.

C: vovó, me ajude han, eu non vou aquentar... é muita dor...
A: não se preocupe meu amor, a vovó tá aq...

Agatha ficou com Claude por cerca de um mês, enquanto ele se recuperava e o convidou  para morar com ela. Agatha foi na frente para ajeitar as coisas e Claude chegaria dois dias depois. Agatha só contou a uma grande amiga sobre a chegada de seu neto, ela sabia q muito ainda lembravam das estripulias de Claude e tinha medo q eles o tratassem mal.


 Dois dias depois

Chovia muito, rosa havia ido até a venda comprar açúcar para a mãe.


R: q chuva em Afrânio?
A: não é oq minha linda! Vc quer q eu te leve em casa?
R: não precisa... eu acho melhor eu ir logo, antes q piore. Xau – rosa sabia q Afrânio era louco por ela, mas sempre fugia dele.
A: xau... um dia essa deusa ainda vai ser minha – Afrânio pensava enquanto rosa saia da venda abrindo o guarda chuva.


 


Ela esperava no passeio, para atravessar a rua quando um carro veio a toda velocidade.


 

 e passou por cima de uma poça de lama molhando rosa todinha.


R: eu não acredito! – rosa gritava de raiva

O dono do carro seguiu em frente, sem sequer olha p trás.

Afrânio q eu viu a cena veio correndo ajudar a moço. Ele tinha um pano na mão e passava em Rosa p enxugá-la.

A: eu te ajudo fina – aproveitando da situação p passar a mão no corpo de Rosa.
R: não se preocupe seu Afrânio – se soltando das mãos dele – é melhor eu ir p casa.


Dentro do carro


C: mon dieu! Será q molhei aquela moça? Mas ela tava na chuva mesmo e quem tá na
chuva é p se molhar....

Claude segue em frente, rumo a casa da avó. Ao chegar na porta sua avó esperar na
varanda.

A: pensei q nunca ia chegar! – estendendo os braços p um abraço
C: demorei um pouco vovó, mas já estou aq han

Nesse momento Claude olha p o outro lado da rua e vê a moça q havia molhado.

C: mon dieu!
A: oq foi?
C : eu molhei aquela moça sem querer
A: a rosa? Tadinha... rosa – Agatha começa a gritar – rosa!

Rosa olha na direção da casa de Agatha e reconhece o carro estacionado e vai a toda em direção a casa.

R: oi dona Agatha, de quem é esse carro?
A: do meu neto. Rosa quero te apresentar Claude.
R: então foi vc o inconsequente q me molhou toda... devia olhar por onde anda... a q velocidade vc estava? Isso aq é uma cidade não uma pista de corrida!Podia ter me matado!
C: mas non matei han! E seja mais educada quando for apresentada a alguém
R: eu serei, mas eu to sendo até educada com vc
C: mas non ta mesmo
R: é realmente, os cachorros eu trato melhor...
C: ó! Sua...
R: olha lá oq vc vai falar...
A: parem com isso agora!!! – Agatha gritava para acabar com a discussão entre os dois.
R: olha dona Agatha eu acho melhor eu ir p minha casa... me perdoe se me exaltei... e vc seu frances, passe muito mal...


Rosa vira as costas e sai, mas ainda houve Claude gritando

C: volta aq sua mulhersinha irritante!!!

domingo, 4 de setembro de 2011

Cap 01



BRASIL – CIDADE DO INTERIOR DE SÃO PAULO – 1980




Prefeito : Me perdoe dona Agatha, mas ele não pode mais ficar aq.
A: mas seu prefeito ele é só uma criança! E ele só tá passando as férias aq no Brasil
P: mas não dá mais, eu já recebi varias reclamações, esse menino é um terror...
A: ele não faz isso por maldade não, é só brincadeira... – dizia tentando amenizar a situação
P: eu sei q ele faz por brincadeira, mas esse menino já tem quantos anos?
C: oito han! – gritava a criança com raiva
P: ele já ta grandinho p saber oq é certo e errado e sinceramente as coisas q ele fez ...
A: mas oq tem de tão grave em umas travessuras? – perguntava Agatha agoniada com a situação do neto
P: a senhora acha q contaminar o reservatório de água da cidade é pouca coisa? Abra sua torneira, olha a cor da água
Agatha caminha até a torneira e ao abrir a água começa a sair vermelha
A: mas oq é isso? - dizia assustada
P: diz p sua avó Claude, diz o q vc me falou...
C: vovó a água era muito sem graça han... e eu gosto de vermelho
P: tá vendo...
A: mas só foi isso, ele não vai mais aprontar – dizia Agatha sem graça
P: só isso? Ele destruiu o filme do cinema, colocou pimenta na comida da quermesse da igreja, pegou os peixes da fonte da praça e jogo no rio..
C: tadinho deles vovó, só nadavam em circulo han... assim non tem graça
P: ele tirou a lâmpada da ambulância do hospital, colocou fogo no celeiro da fazendo Boa Viagem, além de soltar o gado por dentro da cidade... quer q eu continue?
A: eu já entendi, o meu neto tem q sair da cidade... – dizia Agatha com os olhos cheios de lágrima
P: me perdoe dona Agatha, mas seu neto é pior q seus filhos q eram umas pestes e todo mundo tem me feito reclamações.
A: não se preocupe, amanha mesmo ele volta p frança.
 

O prefeito sai da casa de Agatha com a promessa da partida do menino. Agatha abraçava o neto.
 

A: ta vendo, eu mandei vc se comportar, agora vai voltar p frança
C: non vovó, aq é ton bom
A: mas olha oq vc fez...
 

Claude vai embora no outro dia p a frança.
Alguns anos depois seu pai se torna embaixador Frances no Brasil e Claude se muda p são Paulo.

 

1990 – Brasil, São Paulo
 

MANCHETE DOS JORNAIS
Embaixador Frances no Brasil morre em acidente junto com sua esposa. Ambos deixaram um filho de 18 anos.

domingo, 28 de agosto de 2011

Vingança irresistível.

  
"Para a maioria dos homens, dor significa ódio, e ódio significa vingança.” (Paolo Mantegazza). 


Inspirado no livro : A noiva virgem - Day Leclaire 

 


SINOPSE:

 

Claude e rosa se conheceram em uma pequena cidade do interior e se amaram muito. Ele era um jovem Frances q gostava de curtir a vida sem medir as consequências e q havia se mudado para a casa da avó materna no Brasil após a morte do pai, sendo considerado pelos moradores da cidade quase um diabo e ela uma menina inocente e considerada quase uma santa, e a cidade inteira estava determinada a proteger a sua boa reputação dela. 


O amor dos dois foi reprimido e Claude abandonou a cidade odiando Rosa e com sede de vingança. Agora, muitos anos depois os dois se reencontram em meio a uma entrevista de emprego. Qual será a reação de Claude ao reencontrar um grande amor? Será q o ódio falará mais alto?


sábado, 27 de agosto de 2011

Ùltimo Capítulo.


C: enton vai ser assim? Simplismente acabar por uma besteira dessas?
R: pra mim não foi besteira. 
C: pois vai ser como vc desejar. 
R: ótimo.
C: ótimo.


Claude sai e rosa começa chorar, Amália entra na cozinha e vê a filha aos prantos.


A: pq vc não desiste dessa loucura?
R: pq não mae. Eu tenho q manter a minha palavra.
A: mas minha filha...
R: mae, eu vou p meu quarto, eu não to me sentindo bem...
A: claro filha vai La.


Os dias foram passando, Amalia não suportava mais o sofrimento da filha q passava as noites acordada por causa dos filhos e o tempo q tinha pra dormir não dormia.


Claude trabalhava concentrado, a construtora era seu refugio.


A: bom dia doutore
C:dona Amália? Nossa nem vi a senhora entrar e tbm não me avisaram. Sente-se.
A: é q ta no horário de almoço.
C: claro! Mas oq trás a senhora aq?
A: minha filha...
C: oq tem Rosa?
A: eu não aquento mais, a Rosa ta triste.
C: me perdoe dona Amalia, mas foi ela quem escolheu issiii han...
A: eu sei, mas... o senhor tem razão, foi uma escolha.


Dona Amalia foi embora deixando Claude pensativo.


C: mon dieu rosa, pq essa besteira han...


Uma semana depois era o aniversário de Rosa, mas pra ela era um dia comum.


A: filha fica tristinha assim não.
R: eu não estou triste mae.
A: então vai comigo em uma festa.
R: oq vc ta aprontando?
A: nada! É q é o casamento da filha da comadre Carmen e eu não quero ir só.
R: mãe e meus filhos?
A: a Terezinha fica aq, o Dino tbm. Vai Rosa, vai comigo.
R: tá bom mãe, eu vou com vc, só não tenho roupa.
A: eu vou comprar uma ta bom?
R: tá. Não demora não.
A: pode deixar.


Alguns minutos depois Amália chegou com a roupa de Rosa.


R: mae! Branco?
A: ai filha o da noiva é longo.
R: ta bom, deixa eu ir me arrumar.






A: nossa filha vc tá linda.
R: borá logo mae, estamos atrasadas.
As duas pegam um taxi, e vão em direção ao casamento
.




Ao chegar ao casamento uma moça foi em direção a Rosa.
- a senhora poderia segurar isso aq por favor. É rapidinho, enquanto a noiva vem.
 
R: claro. – rosa segura o buquê.




De repente começou a tocar a marcha nupcial, Rosa olhou para o altar e viu Claude mais lindo do que nunca.





 
Rosa não podia acreditar, era seu casamento. Ela sentiu alguém segurar em seu braço e ao olhar para o lado viu Giovanni oferecer-lhe o braço.

Rosa caminhou ao lado do pai, viu seus filhos, amigos, família e no fim o homem de sua vida.

Claude cumprimentou Giovanni.



G: cuide de minha filha.
C: eu juro q cuidarei.

Rosa olha para claude enquanto lagrimas escorriam pela face.

R: eu te amo seu maluco.
C: eu te amo cherry.


A cerimonia seguiu ate o momento das alianças.




R: Eu Serafina Rosa PEtrony , recebo-te por meu esposo a ti Claude Antoini Geraldy., e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida. Claude, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – rosa beija a Mao dele.


C: Eu Claude Antoini Geraldy, recebo-te por minha esposa a ti Serafina Rosa PEtrony., e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida. Rosa, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – claude beija a Mao dela.


Mas Claude continua a falar, ele nao pode conter as lagrimas e chorando dizia

C: Rosa, De tudo, ao meu amor serei atento, Antes e com tal zelo, e sempre e tanto que mesmo em face do maior encanto dele se encante mais meu pensamento. Quero vive-lo em cada vão momento e em seu louvor hei de espalhar meu canto e rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou ao seu contentamento. E assim quando mais tarde me procure quem sabe a morte, angustia de quem vive quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito nquanto dure. Te amo, mon amour.

R: te amo... - falava tambem chorando

Padre: eu os declaro marido e mulher. O que Deus uniu, o homem não separe. Pode beijar a noiva.

Rosa Deixou-o beijá-la e abriu seus lábios sob os dele, para tornar aquele beijo ainda mais intenso sob os aplausos dos convidados.


Em Nova York Davi caminhava quando vê uma moça muito bonita sentada em um banco de uma praça.



D: bom Dia
L: Buenos Dias... Habla español?
D: si. Tu hablas português?
L: sim. 
D: ai q bom. Prazer meu nome é Davi.
L: prazer sou Lola.


Os dois conversam algum tempo, mentem e omitem informaçoes. Davi pensa:


D: mais uma idiota...

Enquanto Lola pensava

L: imbecil!


Enquanto isso Claude e Rosa estavam em uma suíte de hotel.




Rosa saiu do banheiro vestida assim.




Claude se aproximou de rosa e lhe serviu um pouco de champanhe, os dois brindaram o coração de Rosa disparou como na primeira vez.



R: me perdoa
C: por?
R: eu fui imatura...
C:eu te amo han... e parabens cherry, é seu aniversario
R: te amo

Ele tomou-lhe o rosto. Lentamente Rosa apoiou-se no peito e encostou-se nele. O desejo de senti-lo a con¬sumia. Pre¬cisava sentir o calor do corpo de Claude mais uma vez contra o seu.
Claude inclinou-se e beijou-a quase com violência. Lentamente, Claude deslizou os dedos pela cintura fina, retirando tudo que cobrisse o corpo de Rosa e ela fez o mesmo. Lenta¬mente, percorreu o tórax com os dedos. Ele gemeu de prazer.
Claude a levou para a cama ajoelhou-se e a deitou. Rosa gemeu e arqueou o corpo na direção dele. Queria senti-lo total¬mente. Lentamente, quase como em uma tortura, Claude acariciou a pele macia. Rosa gemia em resposta.
Ele sorriu enquanto Rosa percorreu corpo dele com os olhos. Claude era como um deus. O corpo nu, o olhar quente e a boca a provocavam.
Ofegante, beijou-a novamente. Rosa precisava imediatamente senti-lo dentro de seu corpo.
Então, com movimentos rápidos, Claude girou o corpo sobre ela e mergulhou vigorosamente em um mundo onde só os dois existiam, um mundo repleto de amor e prazer.


R: te amo...
C: te amo... - ele aca¬riciou o rosto delicado e cobriu-a de beijos. 


Rosa cravou as unhas nas costas fortes e começou a mover os quadris em agitações compassadas, em uma dança apaixonante. Gritando e gemendo de prazer, explodiu em êxtase ao mesmo tempo em que sentiu Claude inundá-la de amor.

R: te amo...

Depois de alguns momentos, Claude rolou para o lado, mantendo o corpo colado ao dela puxando-a para mais perto.
Rosa adormeceu aninhada a ele. Aquilo era felicidade. Era tudo o que desejava da vida.
Ele abriu os olhos e viu os primeiros raios da manhã. Claude se apoiou em um dos cotovelos para ter uma melhor visão de Rosa que dormia deitada de lado. Ele a observava, dando-se conta de que estava ao lado de uma mulher maravilhosa, que, além de ter um corpo escultural, fora para ele a mulher ideal, o par perfeito, alma gêmea, aquela com quem partilhava um amor incondicional aquela que acreditava ser apenas fruto da fantasia dos poetas român¬ticos.
Claude podia sentir a força da paixão que os unia, além de uma atração incrível. Adorava vê-la assim, a seu lado fazendo parte de sua vida. E para sempre...





FIM



sábado, 20 de agosto de 2011

Penúltimo Capítulo.


Claude chega em casa correndo, enquanto arrumava as malas.
R: Claude aonde vc vai?
C: te salvar, ham
R: como assim? O Davi fugiu, a divida foi cobrada...
C: eu vou trazer a Sophie aq, o filho dela han, ele pode pegar a herança....
R: nao!


Claude olha surpreso pra Rosa.


C: rosa! Vc ta ouvindo oq eu to falando?
R: eu não quero essa criança envolvida nessa sujeria Claude, ela não tem culpa de nada.
C: cherry vc non ta entendendo, se vc non pagar vc pode ir p cadeia.
R: mas e essa criança? Ela é muito novinha Claude, eu nunca permitiria que meus filhos passassem por isso.
C: eu que nunca permitirei q meus filhos vejam a mãe sofrer.
 
Claude apanha as malas, Silvia já havia reservado o próximo voo com destino à França.
 
R: se vc for atrás dessa criança acabou tudo...
C: como?
R: eu não quero mais ninguém envolvido nisso, se vc trouxer essa criança a nossa relação acaba.
C: pardon cherry, mas eu vou arriscar.


Claude sai e fecha a porta, enquanto Dadi fala com Rosa.


D: ele só quer te ajudar dona Rosa...
R: se a Sophie escondeu o filho a vida toda é pq o Davi nao pode saber sobre ele, ela deve ter um bom motivo. Vc sabe o quanto eu odeio a Sophie, mas eu tbm sou mãe e jamais permitiria q meus filhos corressem perigo.


Rosa sobe para o quarto e Dadi corre para o telefone.


D: pois é seu frazão, vai dar uma confusão danada.
F: a rosa tem q entender, ele ta desesperado.
D: ela não quer essa criança na confusão e eu to achando que ela vai aprontar alguma.


Nesse momento Rosa desce pela escadas carregando as bagagens dos filhos.


D: dona Rosa, a senhora tá louca?
R: eu falei pra ele Dadi, eu vou embora..
D: ele só ta fazendo isso pela senhora.
R: eu preciso fazer isso Dadi


Dadi não tinha outra opção a não ser ajudar Rosa, minutos mais tarde Rosa chega a casa de seus pais junto com seus filhos.

No outro dia frazao vai a casa dos Petrony


F: vc não podia ter feito isso
R: mas eu fiz e já ta feito, não volto atras.
F: vc não pode tirar os filhos dele.
R: eu não estou tirando, ele pode vir aq quando quiser. 
F: vc não acha q ta exagerando não Rosa?
R: não frazao! Eu disse a ele q não queria essa criança envolvida.
F: quando ele souber ele vai ficar maluco.
R: pois ele q fique, passar bem frazao.


Rosa coloca frazao para fora da casa de seus pais.


F: tadinho do meu amigo, mal sabe oq espera ele aq.


Frazao vai para o escritório onde era esperado por Vitor.



F: bom dia!
V: bom dia! Como estar Rosa? Eu soube do ex marido dela.
F: nem me fale, um problema atras do outro.
V: eu sei oq ela ta passando, tbm já fui enganado.
F: como assim?
V: uma espanhola chamada Lola, golpista.
F: esse tipo de gente esta em todo lugar.


Alguns dias depois Dadi abre a porta e claude entra acompanhado por Sophie e o filho.


C: cadê a rosa dadi?
D: ai doutor...
C: cadê meus filhos Dadi?
D: assim doutor...

Claude sobe correndo e encontra os quartos vazio.


C: dadi!!!!!!!!!!! Cadê meus filhos?
D: a Dona Rosa foi embora.
C: como assim?
R: pro causa dessa ai
S: mon dieu! O claude me pediu um favor han... como é q ela ainda faz issii?
D: não é o q a senhora ta pensando não, é q a Dona Rosa não queria seu filho envolvido nisso.


Sophie olha para o filho.


S: ela non queria?
D: não.
C: mon dieu! Eu non pensei q ela fosse tomar essa atitute.
D: pois tomou. Até com o doutor frazao ela brigou.
S: pois agora eu quero q meu filho ajude Rosa han... eu sei q tivemos nossas guerrinhas, mas... ela é mãe como eu e quero ajudar.



Claude liga para frazao e em poucos dias a herança é liberada, não havia sido necessario o filho de Sophie, a própria justiça recolheu a herança para o pagamento das dividas. 
Mas mesmo assim Rosa não falava com Claude, ele diversas vezes foi visitar os filhos, mas ela sempre saia para não encontrá-lo. 
Claude não aguentava mais a situação, seus filhos já haviam completados cinco meses e ele ainda estava longe de Rosa.
Rosa estava almoçando quando Dona Amalia chega acompanhada.



A: filha...
R: sim mae...
A: visita..


Rosa vira o rosto e Claude estava La parado.


R: oq vc quer?
C: falar com vc
R: pois eu não tenho nada pra falar com vc, a não ser q seja sobre nossos filhos.
C: é sobre eles sim...


Amalia saiu deixando os dois a sós.


R: pode falar, oq tem nossos filhos?
C: eles non podem continuar com os pais separados
R: não só podem, como vão. Acabou claude, quando vc foi atras do filho da Sophie.
C: eu só queria te ajudar e nem foi preciso, a justiça desbloqueou os bens dele e a herança...
R: mas vc fai quando eu pedir pra não ir...
C: enton vai ser assim?
R: sim Claude, vai ser assim. O nosso relacionamento acaba aq.