quinta-feira, 21 de julho de 2011

Cena extra 2

Esqueleto: Claude provoca Rosa com Nara, ela só observa não diz nada. A noite Rosa liga para Sergio sairem pra dançar. Ela fika lindissima. O frances fika morrendo de ciumes. Frazao ve toda a cena e isso irrata mais o muso. Rosa sai, e o frances vai atras. E no elevador..... Deixo isso a seu criterio. kkkkkkkk

Rosa e Claude haviam brigado mais uma vez, as discussões constantes do casal já havia virado rotina tanto na casa, como na construtora. O casamento de fachada se tornava mais difícil a cada dia, os dois visivelmente se “odiavam”, mas a convivência era forçada.

Os dois não se falavam direito e por força do destino Nara resolveu ir a construtora, Claude adorava provocar Rosa e ela adorava provocá-lo também.  E a visita de Nara caiu como uma luva para os planos dele.

Rosa estava concentrada com Frazao analisando alguns documentos quando Nara entrou na sala ignorando-os indo diretamente ao Frances.

N: bon Jour mon amour...

C : bon jour mon amour – disse fingindo alegria em ve-la.

N : estava com saudades de mim ?

C: morrendo han...

Rosa que estava sentada tenta de todas as formas ignorar a visita, mas estava sendo difícil resistir a  vontade de agarrar Nara e coloca-la para fora da construtora, o mais longe possível de seu marido.

Por mais que a vontade fosse grande Rosa sabia que não podia fazer aquilo, a final de contas ela e Claude não estavam realmente casados, fato que não impedira que algumas situações mais intimas entre o casal acontecessem.

Claude ao mesmo tempo que tentava dedicar toda a sua atenção a sua querida ex noiva não conseguia desviar os olhos de sua esposa sentada a mesa. Ele buscava algum sinal de raiva, mas Rosa estava sabendo se controlar episódio que não agradou em nada ao Frances.  

Durante a tarde o celular dela toca e seu marido sente-se ofendido ao ver a alegria com que a moça atendeu o telefone.  E assim que a ligação teve fim ele correu para resguardar seu papel de marido zeloso.

C: quem era?

R: o celular é meu, falo com que quiser...

C: mas eu quero saber quem era han...

R: sério?

C: é sério sim han... fala logo, quem era?

R: só uma coisinha... -  disse se apriximando do ouvido dele. – NÃO É DE SUA CONTA!!! – gritou.

C: mon dieu! Sua louca!!!! Sua italianinha... furacon... maluca...

F: calma!!!  - tentou intervir.

N: cherry, deixa essa coisinha ai... vem pra cá... – falava da mesa da presidência chamando por Claude que acata ao chamado.

A tarde passa normalmente, se é assim que se pode chamar a tarde em que Frazão e qualquer outro funcionário da empresa sentiam que a terceira guerra mundial estava próxima e aconteceria ali, em meio a eles.

Rosa ainda olhava os papeis, saia algumas vezes, momentos em que Claude se afastava um pouco da ruiva cabelo de cenoura, apelido carinhoso que ganhou de sua rival.

Mas assim que Rosa retornava a sala ele se prostrava junto a bela “dama” na tentativa incansável de provocar a esposa.

Quando o expediente terminou Claude e Rosa voltavam para casa e assim que chegaram a garagem ela desceu do carro e segui só para o elevador. De longe ele a viu no celular, mas não conseguia ouvir que era.

Rosa entrou no elevador e as portas se fecharam.

R: eu não to muito pra festa hoje não... mas já que voce quer tanto sair...

S: ai fina, nós fazíamos tanto isso antes... e voce anda muito tristinha...

R: tá bom!!! Então vou me arrumar, em meia hora pode passar aqui.

S: tá bom. Beijo.

R: xau.

Rosa entra no apartamento e vai direto tomar banho. Enquanto isso Claude chega no apartamento.

C: cadê aquela italianinha dos infernos han?

D: o que foi Doutor Claudes? Por que esse nervoso todo?

C: a minha digníssima esposa subiu e me deixou só La em baixo han....

D: mas deve ser por uma boa causa...

C: como assim?

D: ela pegou um vestido bem bonito que eu tinha lavado, vocês não vão sair não?

C: sair? Non... a non ser que.... mon dieu! Com quem essa criatura vai sair han ?

D: eita doutor! Será que a dona Rosa anda lhe enfeitando a testa?kkkkkkkk... brincadeira ....

C: muito da sem graça han... agora vou La falar com aquele furacon...

Claude sobe as escadas e vai falar com Rosa, mas ela não abre.

R: fala logo Claude que eu estou com pressa.

C: onde que voce pensa que vai?

R: eu não só penso como vou e não é de sua conta...

C: abre essa porta Rosa.

R: não!

C: eu to mandado voce abrir essa porta!!!

R: claude desce que eu to me arrumando, meu acompanhante vai chegar daqui a pouco.

C: acompanhante? Mon dieu!!! Voce tem um amante ?

Rosa não respondeu e claude não conseguiria mais nenhuma palavra. Cansado de esperar que ela abrisse a porta ele desceu e foi beber como era de costume.

Algum tempo depois a Dadi vai abrir a porta para o acompanhante de Rosa que acabara de chegar. Claude ficou um pouco apreensivo, mas assim que viu Sergio entrar sentiu um alivio.

C: é voce que vai sair com Rosa?

S: é sim, por quê?

C: nada non...

Nesse momento Frazao chega ao apartamento.

F: oi Sergio, como vai?

S: muito bem doutor Frazão.

F: e tá fazendo o que aqui?

S: vim buscar a fina.

F: a ta.

 Rosa desce as escadas e Claude sente seu corpo todo responder a visão que estava tendo.

F: uau!!!! Voce tá linda Rosa.

R: obrigada Frazão. – sorriu.

S: tá linda mesmo...

R: obriga Sergio.

Claude não dizia nada, só olhava a esposa.

R: vamos? – disse a Sergio.

S: vamos sim... até logo – se despediu dos demais e saiu com Rosa antes que Claude tivesse tempo de protestar.

Assim que os dois saíram Frazão teceu mais um de seus comentários.

F: ela vai sair com ele?

C: Oui! Eles son amigos, non vejo nada demais...

F: nada demais? Frances ele é um homem e ela uma mulher...

C: mas eles son amigos han...

F: ai Frances como voce é burro... voce realmente acha quem entre aqueles dois nunca rolou nada?

C: ela disse que non...

F: a ta... então ela se arrumou toda só pra um amigo...

C: é sim han...

F: e onde eles foram?

C: non sei...

F: eita que isso tá me cheirando a chifre...

C: chifre? Que chifre?... tá doido frazon ? ela non é dessas...

F: e quem pode te garantir que ali não role nada? Voce mesmo fica ai com a Nara...

C: mas é diferente e ...

F: e oque?

C: e nada non...

F: começou agora termina.

C: deixa pra lá.

F: se voce não falar eu vou ficar aqui a noite toda falando sem parar.

C:tá bom han... é que tem um tempon que eu non faço nada com Nara...

F: pera ai! eu entendi direito? Voce ta na seca? – disse começando a rir do Frances.

C: non! eu non to na seca.

F: então com é que voce....?

C: a rosa.

F: a rosa o que?

C: a rosa, é com ela que eu tenho...

F: para o mundo que eu quero descer!!!! Vocês dois estão vivendo como marido e mulher? Quero dizer... fazendo o que um casal tem que fazer...

C: as vezes... mas isso agora non vem ao caso.

F: agora que vem ao caso mesmo... vocês estão casados e de todas as formas... e se ela ta saindo com outro na sua cara... voce se enquadra na categoria de corno manso.

C: mas que falta de respeito é essa han????

F: só to falando a verdade....

Claude começa a ficar desesperado.

C: será? Non... non.. ela non faria.... ou faria ?  o que eu faço frazon ?

F: vai atrás dela... ela ainda não deve tá longe.

Os dois saem correndo pela escada e quando chegam a recepção do prédio Claude pergunta desesperado por Rosa.

C: seu juon, o senhor viu minha mulher?

Porteiro: ela acabou de sair...

C: mon dieu!

Claude corre para fora do prédio e vê Rosa e Sergio caminhado para o carro que estava do outro lado da rua e corre atrás.

C: Serafina Rosa Petrony Geraldy onde  a senhora pensa que vai?

R:mas o que é isso? – disse se virando para ele. – tá ficando louco?

C: eu sou seu marido e non admito que voce saia com outro homem han...

R: Claude nós não somos casados...

S: Claude a gente só ia conversar.

C: eu to falando com ela han... e somos casados sim Dona Rosa...

R: não somos não! Um papel não diz nada.  – gritava com raiva.

C: voce sabe muito bem que non é só um papel han... ou voce quer que eu prove que nosso casamento é de verdade?

R: só foram algumas vezes isso não faz com que sejamos realmente marido e mulher...

C: tá bom, se é assim que voce vê, mas voce non vai sair com ele han...

R:vou sim!

Os dois começam a discutir no meio da rua e Sergio na tentativa de acabar com a discussão desiste de sair com ela.

R: voce tá louco Sergio? Vai fazer as vontades desse cavalo?

C: olha lá como fala comigo!!!!

Sergio desiste e entra no carro e vai embora, deixando a guerra montada no meio da rua, Frazao também sente o clima esquentar e vai embora.

Em meio a discussão Rosa decide voltar para o prédio quando sente as primeiras gotas de chuva cair.

Rosa espera o elevador e entra, sendo acompanhada pelo marido. O silencio os acompanhou nos primeiros instantes, mas logo deu lugar a uma nova discussão, piorando com a falta de energia que paralisou o equipamento.

R: que palhaçada foi aquela?

C: voce é minha mulher, non pode sair com outros homens sem minha presença han....

R: grandes coisas ter sua presença...

A discussão piora até que Claude puxa Rosa colando seu corpo ao dela.

C: voce fala demais...

R: me solta!!!!

Claude não obedece e a beija, um beijo que de inicio é violento, mas que se suavizou com o tempo. Claude olhou-a, muito sério, mas não se afastou. Ao contrário, buscou-lhe os lábios outra vez, mas agora de modo mais ardente.

Rosa tentou resistir, mas eu pouco tempo estava entregue aprofundando ainda mais o beijo, apertando-se contra corpo musculoso. Ele abraçou-a com mais força, ele deslizou um dos joelho provocantemente entre as coxas dela mantendo o corpo dela colado ao seu, para que sentisse o seu desejo.

Claude encostou Rosa na parede e segurou os pulsos dela acima da cabeça, contra a parede do elevador. Claude deslizou as mãos febris e em seguida os lábios sob o corpo de rosa que gritou ao sentir uma onda de calor envolvendo-lhe o corpo.

Ele soltou os pulsos dela, segurou-a pelos quadris e ergueu-a e ela enrascou as pernas em volta do corpo dele e ele, então começou a dar beijos ardentes em seu pescoço e deslizar as mãos por baixo do vestido dela.  

Sorriu ao perceber que ela se abandonava a suas carícias, que atirava a cabeça para trás, enrascava os dedos em seus cabelos e gemia de puro prazer.

Ela fechou os olhos e deixou o quadril se mover, roçou os lábios nos dela e começou a mergulhar com todo o vigor. A pressão aumentava à medida que avançava. Num dado momento, o prazer e a dor mesclavam-se.

Rosa, num gesto instintivo, ergueu os quadris para recebê-lo por inteiro fazendo com que ela soltasse um forte gemido de prazer quando os dois começaram a seguir o mesmo ritmo.

Ouvia Claude sussurrar palavras doces ao seu ouvido. Ele estava se movendo num vaivém provocante, estudado, sensual. Os dois bei­jaram-se com paixão para completar a fusão de seus corpos.

Rosa gritou quando arrepios de prazer  a arrasaram de cima abaixo, um após o outro, embalando-a em espasmos cada vez mais intensos. E Claude escondeu o rosto na curva de seu pescoço, acelerando seus movimentos, num ritmo vertiginoso, furioso.

Ela atingiu o clímax. Depois relaxou com um sorriso satisfeito. Claude atirou a cabeça para trás, e seu rosto refletiu o êxtase que o dominava. Rosa abraçou-o e acariciou-lhe os cabelos com ternura.

C: eu te amo... – falava ainda ofegante

R: eu te amo Claude... te amo muito seu Frances turrão...

Logo a energia voltou e o elevador chegou a seu destino, dele saiu um casal apaixonado e extremamente apressado pra retornar as ultimas atividades físicas, mas agora em lugares mais confortáveis.

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