domingo, 10 de julho de 2011

Cap51

Sophie saiu correndo desesperada e foi atrás de Davi.
S: vc vai ter q me ajudar han
D: eu não acredito q o Claude fez isso! Te humilhar desse jeito... kkkkkkkk
S: para de rir han... eu agora quero acabar com aqueles dois han... eu vou pisar no claude... se ele pensa q vai ficar assim tá muito enganado.
Já havia se passado uma semana e Claude não tinha noticias de rosa, até a seu geovanni ele recorreu, mas este tbm não sabia onde estava a filha e Claude se surpreendeu ao ver q seu geovanni acreditava nele. Ele ligava incansavelmente todos os dias no mínimo 30 vezes ao dia. Claude vai procurar Rosa na casa de Janete mais uma vez, visto q das outras vezes Janete nem permitia q ele subisse e jurava q rosa não estava lá.
C: oi Janete, a rosa tá ai?
J: oi Claude, ela não tá aq não.... entra! – Claude entra e senta no sofá - vcs brigaram né?
C: mon dieu! Foi um mal entendido han... eu preciso explicar a ela..
J: olha Claude, eu não vou mentir p vc, a rosa passou uns dois dias aq. Ela tava muito triste, mas eu não perguntei nada, vc quer me contar? Pq ela saiu daq muito nervosa...
C: foi a sophie, minha prima...
J: a rosa me falou dela... uma q foi sua namorada...
C: issii han... ela tá armando han... – Claude começa a chorar – mas eu amo a rosa...
J: calma Claude... não fica assim
C: eu amo demais aquela teimosa han... ela acha q eu tava me agarrando com a sophie, mas non era non
J: ela ta achando mesmo...
C: Janete, vc acha q eu trocaria a minha rosa por qualquer outra mulher nesse mundo? Eu preciso dela... me ajuda...
J: ai q droga! Já sei pq ela se derrete toda p vc... com essa cara de cachorro sem dono não tem quem resista... tá bom, ela tá no litoral, no Rio de Janeiro. Os pais dela tem uma casa...
C: obrigado Janete, obrigado mesmo...
J: eu vou pegar o endereço aq...
Claude liga p dadi q faz uma mala p ele, pega um helicóptero e segue p a casa.

ele chega de lancha. Um dos empregados da casa o aguardava no cás.
Emp: bom dia doutor Claude...
C: bonjour, como é q vc sabe meu nome?
Emp: é q a dona Janete ligou avisando q o senhor viria fazer uma surpresa p dona rosa.
C: e onde é q ela esta han?
Emp: caminhando pela praia.
C: eu vou atrás dela enton
Emp: o senhor não acha mais apropriado trocar de roupas? Ela não vai sair da ilha mesmo!
Claude vai até o quarto de hospedes e veste a famosa regata branca e um short
Quando Claude saiu do quarto
C: vc sabe onde ela deve tá, han
Emp: ela adora ficar perto de umas pedras, acho q é uns 10 a 15 min daqui
C: obrigada.
Ele saiu procurando rosa.
Algum tempo depois ele a viu caminhando na beira da praia, e encontrou Rosa, ela estava linda, mas triste.

 ao ver Claude ela só teve a reação de correr, mas p o lado oposto. Ao ver q ela fugia ele correu atrás. Ela se atira na água na vontade de fugir dele. Ele retira a regata e pula atrás dela. Ela corre p o fundo, olhando p trás e vendo q a distancia entre os dois diminuía. Uma onda derruba rosa, ela afunda, mas Claude a puxa pra cima. Ele a abraça e ela se debate contra o peito dele, gritando.
R: me solta, me larga...
C: non cherry...- Claude tenta beijar rosa, mas ela vira o rosto.
Os dois começam a sair do fundo e então, de­sabam na areia um ao lado do outro.
   A parte de baixo da saída de praia subiu até as coxas enquanto uma nova onda avançava sobre eles. Ele estava adorando vê-la daquele jeito, o tecido transparente mol­dando-lhe o corpo. Os dois permaneciam em silencio.
C: eu non tenho nada com a sophie.
R: eu sei!
C: enton pq fugiu de mim?
R; pq eu tive medo
C: de q?
Os dois permaneciam deitados, olhando p o céu e conversando sem olhar um para o outro.
R: não sei! medo de q fosse verdade, medo q eu não conseguisse me controlar e matasse aquela chivetona...
C: ela non ta mais no meu apartamento
R: eu sei... eu vi oq vc fez..
C: se vc viu pq vc fugiu?
R: pq eu precisava pensar, eu precisava encontrar meus pensamentos. Eu sabia q vc não faria aquilo, mas no calor do momento... eu ... eu não pensei em nada.. eu só queria sair correndo..
Outra onda quebrou em torno dos dois e, daquela vez, a saída subiu quase até os quadris. Era mais tentação do que ele poderia resistir. Deixou que o avanço da água o levasse aos braços dela.

C: Agora temos esta praia deserta e ensolarada à nossa completa disposiçon, han – dizia olhando nos olhos dela
R: eu te amo!
Ele, então, tomou-lhe o rosto entre as mãos, os lábios dela estavam úmidos e entreabertos, os lábios dele percorreram o pescoço e encostaram  provocantes seu colo.
C: eu jamais faria alguma coisa p te magoar
Inclinou a cabeça, e seus lábios se encontraram, seu beijo foi sôfrego, im­petuoso, seus lábios devorando os dela. Longos momentos depois, passou a beijá-la languidamente, saboreando cada instante, deixando que ambos dessem total vazão à doce paixão que os consumia.
R: eu sei meu amor... eu já estava morrendo sem vc... - sussurrava
C: eu tbm, a cada minuto sem sua presença eu morria um pouco, a cada instante sem seus carinhos...
A onda voltou, atingindo-os em cheio, erguendo o tecido até a cintura. Claude tomou aquilo como um convite e deitou-se sobre ela.
R: Claude...naquele dia, oq vc pensou quando eu sai correndo?
C: como diria William Shakespeare, naquele dia eu aprendi que não posso exigir o amor de ninguém, que eu posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência para que a vida faça o resto... q ela prove o quanto eu te amo
Rosa fechou os olhos e em meio a um suave gemido disse.
R: o amor é simples e sem fingimento... e eu te amo, te amo, te amo...
Quando ouviu oq ela disse ele a beijou profundamente. Nada mais importava. Sentiu o ritmo forte do coração dele, a pulsação dos quadris contra os dela. O calor e a rigidez fizeram-na tremer, as mãos ardentes erguendo-lhe a saida. Os dedos dele roçaram-lhe as coxas.
Ele retirou a saída de praia q ela vestia a deixando só de biquine. Ela deitou novamente e ele baixou o olhar, e abriu o feixe da frente da parte superior do biquíni de rosa. In­capaz de resistir, inclinou-se para beijar oq acabara descobrir. Ela arqueou as costas instintivamente e afundou os dedos na areia. Estava pronta para recebê-lo de braços abertos.
Quando o viu inclinando-se sobre seu corpo, o anseio que a dominou foi imediato, seus lábios logo se abrindo em doce ren­dição. Ele segurou-lhe os quadris e puxou-a mais para si, mostrando-lhe como seus corpos se mol­davam com perfeição. Rosa o prendeu pela cintura com as pernas.
Claude beijou-a com um misto de ternura e sofreguidão, a língua explorando-lhe a maciez da boca.
Já estava anoitecendo quando os dois retornaram p a casa, primeiro eles foram ao quarto para tomar banho, já haviam sido avisados q o jantar seria servido em pouco tempo. Os dois decidiram q tomariam um banho rápido e se encontrariam no jantar e ficaram surpresos com tudo q havia sido preparado para os dois.
Eles caminharam até a praia que estava linda.

Durante o jantar...

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