domingo, 31 de julho de 2011

Cap 62

Rosa abre os olhos  e vê claude sentado ao seu lado olhando pra ela.
R: bom dia!!!!
C: bom dia cherry
R: pq vc tá ai parado me olhando?
C: cadê as alianças q eu te dei ?
Rosa mostra a mão e Claude retira a aliança.
R: pq vc tirou?
C: ontem quando nós fomos no médico e descobrimos nossos filhinhos eu achei q tinha chegado a hora
R: hora de q?
C: disso cherry... claude mostra uma embalagem de joias, era uma rosa 



 ao abrir Rosa viu
R: Claude???
C: son nossas novas alianças...
R: elas são lindas...
C: eu achei q esse era o momento certo han, pra demonstrar o quanto eu te amo. – Claude se aproximou de rosa e com seus dentes mordiscaram-lhe o lábio inferior ao mesmo tempo que a mãoaproximava o corpo de Rosa. Ela emitiu um som e abriu os lábios para ele. Ele abraçou-a, esmagando-a contra o peito e Rosa pôde ouvir um suave gemido dele e o beijo se aprofundou.
Os dedos dele roçaram-lhe as coxas enquanto os beijos seguiam pela curva do colo e Rosa emitiu um gritinho, enlaçando-o pelo pescoço...
rosa recuperou-se da sedução de Claude.
R: é melhor nós irmos pra a construtora...
C: non...
R: sim Claude... –rosa levanta da cama e se tranca no banheiro – se eu não saísse daquela cama... eu não saia mais nunca.
Rosa e Claude chegam na construtora em clima de romance.
F: pelo jeito fizeram as pazes...
C: fizemos sim han...- abraçava rosa
Silvia vem logo falar com o casal.
S: bom dia
C: bom dia Silvia..
R: bom dia!!!
S: doutor Claude eu queria embrar o senhor q hj tem reunião com o senhor Vitor
Rosa olha pra Claude
R: não vai dar nenhum ataque não?
C: non
Rosa começa desconfiar q Claude estava aprontando alguma.
As horas passaram e Claude e Rosa estavam na sala dele, rosa na mesa de reuniões e Claude na sua, lendo alguns documentos. Ele olha no relógio e vê q faltava cerca de 30 minutos para a chegada de Vitor e esse era o tempo q ele precisava.
Ele vai até rosa e a abraça por trás beijando seu pescoço.
R: Claude... para...
C: eu quero vc agora han...
R: vc é insaciável...
C: vc me deixa louco cherry... vem
Claude puxa rosa e a coloca sobre o sofá encontado na parede e inclinou-se sobre ela, beijando-a nos lábios, no pescoço, o colo. rosa gemia, enterrando os dedos nos cabelos dele, suspirando seu nome.
Claude retirou a blusa dela bem devagarinho, com a mão em sua  cintura ele retirou a saia q ela usava, a deixando somente de langeire, oq em segundo tbm se desfez. Claude tbm retirou sua camisa e ela  soltou a fivela do cinto abriu o botão do cós,e o zíper, e em pouco tempo seus corpos estavam  descobertos de qualquer peça de roupa.
Lentamente, ele foi descendo a mão pelo corpo dela, sentindo o tremor em seus músculos ao ouvir um gemido rouco saindo da garganta dela.
 rosa arqueava o corpo, segurando a mão dele que acariciava-lhe o vértice de sua feminilidade com força.
R: Claude... aq não...
C: pq cherry?
R: eu não vou consegui me controlar.... a gente tá na construtora
Claude aumentou as caricias e ela gemeu de novo. Claud  beijou-a impedindo os gritos q ele já conhecia. ele apertou-a com força, beijando-a enquanto ela tremia em seus braços, sussurrando palavras meigas e, por fim, separando-lhe as coxas, ajoelhou-se entre elas.
 Rosa emplorou
R: não... Claude ... não...
 Com um gemido, ele ergueu Rosa e mergulhou em seu calor. rosa joga a cabeça para trás gritando o nome dele enquanto ambos mergulhavam no maior dos prazeres.
Na recepção todos ouviam os gritos emitidos pelo casal apaixonado, incluindo um certo rapaz q era aquardado para uma reunião.

sábado, 30 de julho de 2011

Cap 61

Rosa agradecia a dadi pro ter chegado naquele momento.
R: ai dadi, vc é um ajno!
C: um anjo? Olha aq dadi, vc tá proibida de sair do quarto durante a madrugada han
D: como é q eu ia saber q vcs tavam fazendo safadeza na cozinha?
R: tbm não é pra tanto dadi!
D: como não é pra tanto? A senhora já tava quase pelada!
Rosa cora de vergonha.
C: quii é issiii han? E a gente faz onde quiser han, a casa é minha...
R: não precisa falar assim com a Dadi... e quer saber eu vou dormir...
C: e eu rosa? Como fico han?
R: toma banho frio, antigamente funcionava.
No outro dia quando Claude acordou Rosa já estava tomando café.
C: pq non me acordou?
R: pq eu acordei muito cedo e vc ia ficar com mal humor...  – rosa levanta da um beijo em Claude – já vou
C: pra onde?
R: médico. Vou fazer a ultrassom hj.
Claude puxa Rosa e acaricia a barriga.
C: bom dia papai!
R: q coisa mais linda! Nem parece aquele tarado que ia me atacar na cozinha ontem a noite... – rosa brincava
D: né o q Dona Rosa, parece outra pessoa...
C: vcs duas parem han... e vc dona Rosa, tá pensando q eu non vou non?
R: to sim! Não quero vc La mesmo...
C: mas eu vou han...
No consultório 
C: quiiii demora han.
R: eu disse pra c não vim... Médico é assim mesmo...
Finalmente chamam rosa. E o medico começa a ultrassom
Med: vamos ver como anda esse bebe?
R: vamos....
Med: ora essa!
C: oq foi? Q tem meu filhiin han? – perguntava preocupado
Med: vcs estão vendo isso aq?
R: to! Mas oq é isso?
Med: são seus filhos
C: hum... pera ai! Vc disse filhos?
R: eu não acredito
Med: Dona Rosa sua barriga tá bem grandinha pra 2 meses não?
R: mas eu não pensei q... eu não acredito...
Med: parabéns vc vão ter três filhos!
C: mon dieu!
Claude parecia um louco, pulava e beijava rosa que ria da reação dele. Ao chegarem a construtora Claude gritou na recepção para que todos os funcionários ouvissem e foi uma festa. Todos abraçavam Claude e Rosa e Sergio e Frazao já se prontificaram pra ser padrinhos.
S: eu vou ser padrinho né?
F: eu já sei q vou, não preciso nem perguntar...
R: calma...
Claude eufórico já queria escolher os nomes.
C: os nomes! Precisamos escolher.
R: mas não sabemos os sexos.
C: non seja por issii cherry!
Claude, frazao e Sergio correm para a sala de Claude e sentam na frente do computador procurando por nomes nos sites de busca.
C: aq han, nome com A. vamos ver...
S: Alexa é bonito se for menina, pra menino gostei de Andrew, ou Angel, ou Angelo
F: Alice ou Alicia, é mais bonito ou Anthony é chique
C: non, com A non. Outra letra han
R : da pra vcs pararem de querer escolher esses nomes ?
C: mon dieu! Deixa han?
R : chega ! sergio e frazao, pra fora, vamos trabalhar e vc senhor claude larga esses site e vai trabalhar tbm.
A noite rosa estava deitada e Claude tomava banho.
Claude saiu do banheiro vestido com sua calça do pijama e deitou ao lado de rosa e pegou um livro e começou a ler.
R: q livro é esse?  - rosa olha a capa – Claude vc tá lendo um manual?
C: sim!!! Com vc me dando esse gelo eu preciso entender o q tá acontecendo han...
R: mas ler “Manual do Homem para Sobreviver à Gravidez” já é demais!
C: q é issii han? To me preparando, já comprei mais – Claude levanta uma pilha de livros e entrega a Rosa.
R: “ O Guia do papai”, ” O Manual do  Grávido”, “Nana Nenê”, “A Bíblia da Gravidez”... Claude! Vc tá maluco?
C: eu tenho q me distrair com alguma coisa han... já q a maman non quer fazer nada com o papai...
Rosa entrega os livro e deita novamente para tentar dormir. Alguns minutos depois ela sente a Mao de Claude levantando sua blusa.
Rosa abre o olho e da um tapa na Mao de Claude.
R: tira a Mao!
C: eu só quero falar com meus filhos han... – claude encosta o ouvido na barriga de Rosa e começa falar. – meus amores vcs ton me ouvindo?
R: fica esperando a resposta...
C: essa maman é muito má com o papai...
R: Claude!
C: olhem só oq ela tá fazendo com o papai... tá fazendo sofrer...
R: vc tá colocando meus filhos contra mim? – dizia brincando
C: falem com a maman, peçam pra ela deixar o papai namorar com ela han...
R: Claude!
C: falem q o papai non vai mais fazer coisa feia han... q vai se comportar...
R: não adianta Claude, vc tá de castigo.
C: vcs ton vendo? – falava pertinho da barriga de rosa – a maman de vcs é malvada.
Rosa começa a rir.
R: era só oq me faltava. Claude vai dormir vai.
C: a maman de vc tá deixando o papai louco... falem pra maman que já foi provado cientificamente q namorar durante a gravidez faz bem pra os bebes.
R: onde foi q vc viu isso Claude? – perguntava achando graça dos argumentos de Claude
C: eu li cherry – Claude levanta a cabeça e se aproxima do rosto de Rosa – mas eu adoraria ver se é verdade...
R: mas uma vez só não faz diferença...
C: por isso q tem q ser varias cherry
 Ele inclinou a cabeça e cobriu os lábios dela com os seus. O desejo que fervia dentro dele explodiu de uma vez. Claude apertou-a nos braços e Rosa gemeu baixinho.
R: Claude...
Por um momento teve medo que ela quisesse se afastar. Então ela passou os braços em volta do seu pescoço. Ele sentiu um alívio enorme. Libertou os lábios dela para poder ver seus olhos.
C: Rosa? – Claude perguntava, como se pedisse permissão.
R: eu desisto! To curiosa pra ser cobaia nessa sua esperiencia cientica.
Ela sorriu para ele que encostou os lábios nos dela. Ela tremeu e retribuiu o beijo e quase deixou Claude sem ar. Sem interromper o beijo, os dois se sentaram e ele pôs as mãos nos ombros dela e lentamente afastou as alças da blusa. Ela estremeceu quando a parte de cima se soltou e deu uma risada meio trêmula e afundou o rosto no ombro dele.
Ele desceu da cama, ela levantou os braços e ele retirou a blusa. Ela se aproximou, ele pôs as mãos na sua cintura e levantou Rosa que o enlaçou pesa contura com as pernas. O movimento fez o colo de rosa ficar na altura de seus lábios. Ele acariociou suavemente.
R: Claude — ela agarrou os ombros dele — Isso é... Isso é... — ela parou de falar, ofegante.
Ele sentiu dedos firmes apertando seus ombros com força. E Rosa começou a beijar o cabelo dele.
Claude carregou Rosa para a poutrona e sentou com ela nos braços.
R: pq vc me trouxe pra cá?
C: non estamos fazendo esperiencias?
Ele beijou o pescoço dela. Ele a beijou de novo e ao mesmo tempo tentava retirar a peça q restava em Rosa. Ela se levantou e retirou, ao mesmo tempo em que ele retira a peça q o cobria. Sentou-se novamente e ambos ocuparam a posição anterior.
C: eu te amo.. te amo...
Ela estremeceu nos braços dele.
R: eu te amo... – ela sussurrava
Ela jogou a cabeça para trás no memento em que os corpos se unem. Com um grito Rosa estremeceu nos braços dele. Ele a apertou contra o peito, curtindo aquela reação.
Depois de um tempo Rosa parou de tremer, levantou a cabeça lentamente e olhou-o com olhos enormes. Sorriu, aninhada no braço dele.
C: te amo cherry....

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Cap 60

Durante o resto do dia Claude ficou mal humorado, só em pensar nos duros dias que se seguiriam sem ― hum hum‖ ele já ficava desesperado.
C: mon dieu! Eu non vou aquentar, non vou e com ela ali ton pertin...
Frazao q entrava na sala de Claude logo diz.
F: deixa de ser burro Frances...
C: se veio aq pra me ofender pode dar meia volta han...
F: eu to é achando graça desse seu desespero.
C: pq non é vc q tá no meu lugar.
F: ainda bem q não... até pq eu sou muito mais inteligente e não falo besteira depois de fazer amor com minha mulher.
C: como é q vc sabe disso han???
F: eu já te disse q a Janete me conta tudo e eu sei q vc e a rosa tavam La e ai vc vei falar do Vitor...
C: eu vou ter q da um jeito na Rosa han... ela corre e conta tudo pra Janete...
Frazao senta e chama Claude.
F: ei Frances, chega mais perto... – claude se aproxima por cima da mesa
C: q é frazon? Pq a gente tá falando baixin?
F: deixa de ser burro...
C: se é pra me ofender.. – Claude começa a reclamar e frazao puxa ele
F: cala a boca, xo falar antes q a Rosa entre...
C: fala logo...
F: sua mulher tá grávida né?
C: tá!
F: ou seja, os hormônios estão a flor da pele
C: e o que tem issiii han??
F: quer dizer q se vc fosse mais inteligente vc já ia saber oq fazer pra se livrar do castigo...
C: mas non sei e eu sou inteligente han...
F: vc só me decepciona... mas continuando, vc vai com tudo pra cima da rosa
C: mas ela já disse q...
F: não importa oq ela disse! Vc conhece todos os pontos fracos dela...
C: conheço...
F: pronto!
C: vc tá dizendo pra mim...
F: vc sabe oq tem q fazer...
C: sei! - dizia Claude confiante
F: então faça
Já era noite, Rosa havia ido mais cedo, ela queria dormir antes q Claude chegasse pra não cair em tentação. Claude chega morrendo de fome e dadi o esperava com a janta.
C: rosa já foi dormir?
D: foi sim... e bem cedo, mas ela disse q tava cansada
C: cansada, sei!
Claude termina de comer e sobe, toma um banho, veste sua regata branca e um samba canção e desce pra beber um pouco.
No meio da noite Rosa acorda e não encontra Claude na cama. Ela vê as roupas dele e deduz q ele devia estar bebendo.
Rosa desce e vê Claude dormindo no sofá, ela se aproxima pra acordar Claude.
R: Claude... acorda...
C: hum... oq q é hein – dizia abrindo os olhos - mulher sem coraçon...
R: vc bêbado é um saco... agora levanta vai – rosa puxava Claude pela Mao.
Claude se levanta, mas diz q precisa pegar um copo de água, rosa q tbm sentia sede vai com ele até que Claude a abraçou.
R: Claude me solta. – rosa empurrava Claude – vc tá de castigo...
C: vamos ver se vc resiste cherry...
Claude puxa e começa a beija-la, ela tentava resistir, mas foi dominada pelo desejo e rosa gemeu e aprofundou ainda mais o beijo, apertando-se contra corpo musculoso.
Rosa sentiu uma fraqueza nas pernas e agarrou-se com força aos ombros dele. Ele abraçou-a com mais força, ele deslizou um dos pés entre suas pernas. Ela sentiu a força da coxa dele. Rosa tentou se soltar mas não podia negar que os beijos tinham deixado seus sentidos desordenados.
Mesmo lutando ela não conseguia resistir e com uma exclamação suave de prazer apertou os braços em volta do pescoço dele. Ele segurou a cabeça dela com sua mão forte e inclinou-se lentamente para beijá-la de novo.
Dessa vez o beijo foi deliberado, calculado e devastador. Um doce desejo apoderou-se dela. Entrelaçou os braços no pescoço dele outra vez e apertou com toda força.
R: pq vc tá fazendo isso?
C: pq eu te amo cherry — sussurrou com os lábios encostados nos dela.
Claude foi empurrando Rosa para trás, até encostá-la na geladeira. Ele segurou os pulsos dela acima da cabeça, contra a porta. Prendendo-a desse jeito, começou a dar beijos ardentes em seu pescoço. Ao mesmo tempo, enfiou a coxa entre suas pernas.
A perna de Claude subiu mais entre as suas coxas.
R: para Claude, eu não quero...
C: eu sei q quer...
Ele soltou os pulsos dela. Ela sorriu para ele que encostou os lábios nos dela. Ela tremeu e retribuiu o beijo.
Então pôs as mãos nos ombros dela e lentamente afastou as alças da camisola. Ela estremeceu quando a parte de cima se soltou. Claude então se aproxima para acariciá-la quando ouve um grito.
D: dona Rosa? Doutor Claude? – dadi se vira de costa cobrindo o rosto – ai meu senhor do Bonfim...
Claude fecha a cara e rosa se recompõe.
C: issiii son horas dadi?
R: graças a deus!!! ainda bem q vc entrou aq dadi.... – rosa abraçava dadi em agradecimento.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Cena extra 2

Esqueleto: Claude provoca Rosa com Nara, ela só observa não diz nada. A noite Rosa liga para Sergio sairem pra dançar. Ela fika lindissima. O frances fika morrendo de ciumes. Frazao ve toda a cena e isso irrata mais o muso. Rosa sai, e o frances vai atras. E no elevador..... Deixo isso a seu criterio. kkkkkkkk

Rosa e Claude haviam brigado mais uma vez, as discussões constantes do casal já havia virado rotina tanto na casa, como na construtora. O casamento de fachada se tornava mais difícil a cada dia, os dois visivelmente se “odiavam”, mas a convivência era forçada.

Os dois não se falavam direito e por força do destino Nara resolveu ir a construtora, Claude adorava provocar Rosa e ela adorava provocá-lo também.  E a visita de Nara caiu como uma luva para os planos dele.

Rosa estava concentrada com Frazao analisando alguns documentos quando Nara entrou na sala ignorando-os indo diretamente ao Frances.

N: bon Jour mon amour...

C : bon jour mon amour – disse fingindo alegria em ve-la.

N : estava com saudades de mim ?

C: morrendo han...

Rosa que estava sentada tenta de todas as formas ignorar a visita, mas estava sendo difícil resistir a  vontade de agarrar Nara e coloca-la para fora da construtora, o mais longe possível de seu marido.

Por mais que a vontade fosse grande Rosa sabia que não podia fazer aquilo, a final de contas ela e Claude não estavam realmente casados, fato que não impedira que algumas situações mais intimas entre o casal acontecessem.

Claude ao mesmo tempo que tentava dedicar toda a sua atenção a sua querida ex noiva não conseguia desviar os olhos de sua esposa sentada a mesa. Ele buscava algum sinal de raiva, mas Rosa estava sabendo se controlar episódio que não agradou em nada ao Frances.  

Durante a tarde o celular dela toca e seu marido sente-se ofendido ao ver a alegria com que a moça atendeu o telefone.  E assim que a ligação teve fim ele correu para resguardar seu papel de marido zeloso.

C: quem era?

R: o celular é meu, falo com que quiser...

C: mas eu quero saber quem era han...

R: sério?

C: é sério sim han... fala logo, quem era?

R: só uma coisinha... -  disse se apriximando do ouvido dele. – NÃO É DE SUA CONTA!!! – gritou.

C: mon dieu! Sua louca!!!! Sua italianinha... furacon... maluca...

F: calma!!!  - tentou intervir.

N: cherry, deixa essa coisinha ai... vem pra cá... – falava da mesa da presidência chamando por Claude que acata ao chamado.

A tarde passa normalmente, se é assim que se pode chamar a tarde em que Frazão e qualquer outro funcionário da empresa sentiam que a terceira guerra mundial estava próxima e aconteceria ali, em meio a eles.

Rosa ainda olhava os papeis, saia algumas vezes, momentos em que Claude se afastava um pouco da ruiva cabelo de cenoura, apelido carinhoso que ganhou de sua rival.

Mas assim que Rosa retornava a sala ele se prostrava junto a bela “dama” na tentativa incansável de provocar a esposa.

Quando o expediente terminou Claude e Rosa voltavam para casa e assim que chegaram a garagem ela desceu do carro e segui só para o elevador. De longe ele a viu no celular, mas não conseguia ouvir que era.

Rosa entrou no elevador e as portas se fecharam.

R: eu não to muito pra festa hoje não... mas já que voce quer tanto sair...

S: ai fina, nós fazíamos tanto isso antes... e voce anda muito tristinha...

R: tá bom!!! Então vou me arrumar, em meia hora pode passar aqui.

S: tá bom. Beijo.

R: xau.

Rosa entra no apartamento e vai direto tomar banho. Enquanto isso Claude chega no apartamento.

C: cadê aquela italianinha dos infernos han?

D: o que foi Doutor Claudes? Por que esse nervoso todo?

C: a minha digníssima esposa subiu e me deixou só La em baixo han....

D: mas deve ser por uma boa causa...

C: como assim?

D: ela pegou um vestido bem bonito que eu tinha lavado, vocês não vão sair não?

C: sair? Non... a non ser que.... mon dieu! Com quem essa criatura vai sair han ?

D: eita doutor! Será que a dona Rosa anda lhe enfeitando a testa?kkkkkkkk... brincadeira ....

C: muito da sem graça han... agora vou La falar com aquele furacon...

Claude sobe as escadas e vai falar com Rosa, mas ela não abre.

R: fala logo Claude que eu estou com pressa.

C: onde que voce pensa que vai?

R: eu não só penso como vou e não é de sua conta...

C: abre essa porta Rosa.

R: não!

C: eu to mandado voce abrir essa porta!!!

R: claude desce que eu to me arrumando, meu acompanhante vai chegar daqui a pouco.

C: acompanhante? Mon dieu!!! Voce tem um amante ?

Rosa não respondeu e claude não conseguiria mais nenhuma palavra. Cansado de esperar que ela abrisse a porta ele desceu e foi beber como era de costume.

Algum tempo depois a Dadi vai abrir a porta para o acompanhante de Rosa que acabara de chegar. Claude ficou um pouco apreensivo, mas assim que viu Sergio entrar sentiu um alivio.

C: é voce que vai sair com Rosa?

S: é sim, por quê?

C: nada non...

Nesse momento Frazao chega ao apartamento.

F: oi Sergio, como vai?

S: muito bem doutor Frazão.

F: e tá fazendo o que aqui?

S: vim buscar a fina.

F: a ta.

 Rosa desce as escadas e Claude sente seu corpo todo responder a visão que estava tendo.

F: uau!!!! Voce tá linda Rosa.

R: obrigada Frazão. – sorriu.

S: tá linda mesmo...

R: obriga Sergio.

Claude não dizia nada, só olhava a esposa.

R: vamos? – disse a Sergio.

S: vamos sim... até logo – se despediu dos demais e saiu com Rosa antes que Claude tivesse tempo de protestar.

Assim que os dois saíram Frazão teceu mais um de seus comentários.

F: ela vai sair com ele?

C: Oui! Eles son amigos, non vejo nada demais...

F: nada demais? Frances ele é um homem e ela uma mulher...

C: mas eles son amigos han...

F: ai Frances como voce é burro... voce realmente acha quem entre aqueles dois nunca rolou nada?

C: ela disse que non...

F: a ta... então ela se arrumou toda só pra um amigo...

C: é sim han...

F: e onde eles foram?

C: non sei...

F: eita que isso tá me cheirando a chifre...

C: chifre? Que chifre?... tá doido frazon ? ela non é dessas...

F: e quem pode te garantir que ali não role nada? Voce mesmo fica ai com a Nara...

C: mas é diferente e ...

F: e oque?

C: e nada non...

F: começou agora termina.

C: deixa pra lá.

F: se voce não falar eu vou ficar aqui a noite toda falando sem parar.

C:tá bom han... é que tem um tempon que eu non faço nada com Nara...

F: pera ai! eu entendi direito? Voce ta na seca? – disse começando a rir do Frances.

C: non! eu non to na seca.

F: então com é que voce....?

C: a rosa.

F: a rosa o que?

C: a rosa, é com ela que eu tenho...

F: para o mundo que eu quero descer!!!! Vocês dois estão vivendo como marido e mulher? Quero dizer... fazendo o que um casal tem que fazer...

C: as vezes... mas isso agora non vem ao caso.

F: agora que vem ao caso mesmo... vocês estão casados e de todas as formas... e se ela ta saindo com outro na sua cara... voce se enquadra na categoria de corno manso.

C: mas que falta de respeito é essa han????

F: só to falando a verdade....

Claude começa a ficar desesperado.

C: será? Non... non.. ela non faria.... ou faria ?  o que eu faço frazon ?

F: vai atrás dela... ela ainda não deve tá longe.

Os dois saem correndo pela escada e quando chegam a recepção do prédio Claude pergunta desesperado por Rosa.

C: seu juon, o senhor viu minha mulher?

Porteiro: ela acabou de sair...

C: mon dieu!

Claude corre para fora do prédio e vê Rosa e Sergio caminhado para o carro que estava do outro lado da rua e corre atrás.

C: Serafina Rosa Petrony Geraldy onde  a senhora pensa que vai?

R:mas o que é isso? – disse se virando para ele. – tá ficando louco?

C: eu sou seu marido e non admito que voce saia com outro homem han...

R: Claude nós não somos casados...

S: Claude a gente só ia conversar.

C: eu to falando com ela han... e somos casados sim Dona Rosa...

R: não somos não! Um papel não diz nada.  – gritava com raiva.

C: voce sabe muito bem que non é só um papel han... ou voce quer que eu prove que nosso casamento é de verdade?

R: só foram algumas vezes isso não faz com que sejamos realmente marido e mulher...

C: tá bom, se é assim que voce vê, mas voce non vai sair com ele han...

R:vou sim!

Os dois começam a discutir no meio da rua e Sergio na tentativa de acabar com a discussão desiste de sair com ela.

R: voce tá louco Sergio? Vai fazer as vontades desse cavalo?

C: olha lá como fala comigo!!!!

Sergio desiste e entra no carro e vai embora, deixando a guerra montada no meio da rua, Frazao também sente o clima esquentar e vai embora.

Em meio a discussão Rosa decide voltar para o prédio quando sente as primeiras gotas de chuva cair.

Rosa espera o elevador e entra, sendo acompanhada pelo marido. O silencio os acompanhou nos primeiros instantes, mas logo deu lugar a uma nova discussão, piorando com a falta de energia que paralisou o equipamento.

R: que palhaçada foi aquela?

C: voce é minha mulher, non pode sair com outros homens sem minha presença han....

R: grandes coisas ter sua presença...

A discussão piora até que Claude puxa Rosa colando seu corpo ao dela.

C: voce fala demais...

R: me solta!!!!

Claude não obedece e a beija, um beijo que de inicio é violento, mas que se suavizou com o tempo. Claude olhou-a, muito sério, mas não se afastou. Ao contrário, buscou-lhe os lábios outra vez, mas agora de modo mais ardente.

Rosa tentou resistir, mas eu pouco tempo estava entregue aprofundando ainda mais o beijo, apertando-se contra corpo musculoso. Ele abraçou-a com mais força, ele deslizou um dos joelho provocantemente entre as coxas dela mantendo o corpo dela colado ao seu, para que sentisse o seu desejo.

Claude encostou Rosa na parede e segurou os pulsos dela acima da cabeça, contra a parede do elevador. Claude deslizou as mãos febris e em seguida os lábios sob o corpo de rosa que gritou ao sentir uma onda de calor envolvendo-lhe o corpo.

Ele soltou os pulsos dela, segurou-a pelos quadris e ergueu-a e ela enrascou as pernas em volta do corpo dele e ele, então começou a dar beijos ardentes em seu pescoço e deslizar as mãos por baixo do vestido dela.  

Sorriu ao perceber que ela se abandonava a suas carícias, que atirava a cabeça para trás, enrascava os dedos em seus cabelos e gemia de puro prazer.

Ela fechou os olhos e deixou o quadril se mover, roçou os lábios nos dela e começou a mergulhar com todo o vigor. A pressão aumentava à medida que avançava. Num dado momento, o prazer e a dor mesclavam-se.

Rosa, num gesto instintivo, ergueu os quadris para recebê-lo por inteiro fazendo com que ela soltasse um forte gemido de prazer quando os dois começaram a seguir o mesmo ritmo.

Ouvia Claude sussurrar palavras doces ao seu ouvido. Ele estava se movendo num vaivém provocante, estudado, sensual. Os dois bei­jaram-se com paixão para completar a fusão de seus corpos.

Rosa gritou quando arrepios de prazer  a arrasaram de cima abaixo, um após o outro, embalando-a em espasmos cada vez mais intensos. E Claude escondeu o rosto na curva de seu pescoço, acelerando seus movimentos, num ritmo vertiginoso, furioso.

Ela atingiu o clímax. Depois relaxou com um sorriso satisfeito. Claude atirou a cabeça para trás, e seu rosto refletiu o êxtase que o dominava. Rosa abraçou-o e acariciou-lhe os cabelos com ternura.

C: eu te amo... – falava ainda ofegante

R: eu te amo Claude... te amo muito seu Frances turrão...

Logo a energia voltou e o elevador chegou a seu destino, dele saiu um casal apaixonado e extremamente apressado pra retornar as ultimas atividades físicas, mas agora em lugares mais confortáveis.