domingo, 29 de maio de 2011

Cap. 43

Rosa e Janete comiam enquanto rosa contava sobre a viagem
J: tadinho! Ficou doente, mas com uma enfermeira dessas, tem certeza q não foi dengo? Rsrsrsr
R: ai amiga, aquele ali oq tem de dengoso tem de gostoso.
J: nossa! Rosa a gente se conhece desde pequenininha e eu nunca te vi falar assim nem do Sergio nem do Davi
R: ai nem me lembre dessa coisa... eu não acredito na proposta q ele fez...
J: e oq mais? Oq foi q aconteceu? Oq é q ele não quer q vc me conte?
R: é q a gente... “hum  hum"...sabe
J: e ai como foi?
R: perfeito é pouco...  - rosa contou a Janete cada detalhe – e foi isso amiga, nós dois uma lareira e um tapete e mais nada
 J: ai amiga, q romântico...
R: romântico e arriscado, já imaginou se alguém entra e pega a gente? Eu acho q eu morria
J: mas mesmo assim... e o Frances?
R: oq tem?
J: como ele é?
R: rsrsrs... muito bom, eu sinceramente não entendo como a Nara e a sophie trocaram ele pelo Davi... aquelas mãos, boca,aquele tudo.... ui!
J: é, o Frances te pagou direitinho o tempo q te deixou na vontade...
R: pagou? Essa só foi a entrada, ele ainda vai pagar os juros e a correção monetária....rsrsrsr
J: adoooooro!
Na construtora
F: mon ami, conta vai!
C: non, já disse q non
F: a Janete me conta então.  Arrumei uma aliada do lado de lá...
C: olha lá q ela ainda é minha esposa han...
F: só oq me faltava, vc tá pegando a mulher do Davi e eu não posso consolar sua esposa
C: que é issiii han, mas q falta de respeito e a rosa agora é minha mon ami!
C: e as casas, como eston?
F: ótimas, em uma semana já podemos inaugurar...
C: ótimo!
Finalmente as casas estavam prontas, iria ocorrer uma grande festa de inauguração e entrega das chaves aos donos.
Claude e frazao sobem ao palanque para dizer algumas palavras de agradecimento.
Frazao fala cerca de dez minutos do quanto foi bom a realização do projeto e passa a palavra a Claude.
C: bom, é... eu non sou muito bom pra falar em publico han – todos começam a rir – rsrsrs... mas eu primeiramente tenho q agradecer as pessoas q tornaram esse empreendimento possível.. por favor rosa, mrs. Smith, mr. Smith subam aq no palco.
Todos aplaudem os investidores.
C: bom eu queria agradecer a rosa por ter sido a primeira a acreditar no meu sonho... – Claude segura na mão de rosa e todos observam atentamente –  rosa, depois q eu te conheci minha vida ganhou mais luz, eu te amo.
Claude puxa rosa pela cintura e a beija. Naquele beijo, Claude demonstrou o quanto a amava e como pretendia conservá-la sempre a seu lado. Apertou-a com vigor e ela gemeu.  Todos puderam ouvir o som emitido por rosa, já que eles estavam próximos ao microfone, ao ver todos rindo rosa cora de vergonha.
C: Mais uma coisa. — Ele enfiou a mão no bolso da calça e tirou a aliança.
R: Claude... – as lagrimas  descem pela face dela
Claude ajoelhou-se e mirou-a com uma expressão de ado­ração que ela jamais esqueceria.
C: Rosa quer me dar a honra de casar-se comigo?
Rosa permanecia colada ao chão, sem conseguir dizer uma só palavra.
C: eu sei q vc oficialmente é casada com aquele traste, mas assim q o divorcio sair quero q vc se torna a senhora Geraldy. Rosa essas alianças eram de meus pais – as lagrimas agora corriam pelo rosto de Claude – e minha mãe me deixou como presente, para que eu entregasse a mulher q eu amasse de verdade e essa mulher é você... rosa..
R: Sim, sim! Eu me casarei com você!
Claude deslizou a joia pelo dedo de Rosa e levantou-se. Beijou-a mais uma vez com imenso amor e prometeu-lhe que a amaria para sempre. O gosto do beijo se misturou ao gosto da lagrimas.
Todos aplaudem, rosa sorri e Claude grita no microfone.
C: ESSE FURACON É A MULHER DA MINHA VIDA!
Do outro lado da cidade o avião que trazia Sophie pousa.

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