sábado, 7 de maio de 2011

Cap 29

No outro lado da cidade alguém batia desesperadamente na porta da casa dos petrony. Seu geovanni abre a porta e da de cara com Davi gritando
D: aquela sua filha não vale nd!!!
G: doq  vc tá falando?
A: ele tá maluco!
D: ela tem um amante, ela tem um caso c o Claude.
G: isso é mentira!
D: todo mundo já sabe e ela não negou...
Geovanni começa a passar mal...
G: onde tá minha filha?
Davi diz onde ele poderia encontrar rosa.
Na casa do mrs. Smith
Rosa abre os olhos e não encontra Claude a seu lado, ela senta na cama e observa q ele estava sentado em uma poltrona próxima. Ele a viu acordar, foi até ela e a levantou nos braços e levando-a até uma poltrona, onde sentou-se com ela no colo, ele a envolveu em seus braços protetores e com os dedos a acariciava e murmurava palavras de conforto nos ouvidos dela. Então as lágrimas que ela reprimira no últimos instantes explodiram.
Alguém bateu na porta e Claude pediu q entrasse, ele falou c a pessoa e pediu um tempo, de inicio ela não entenderá oq ele queria, mas logo saberia.
ela ficou ali aconchegada ao peito dele mais algum tempo sem falar nada. Com o rosto apoiado na cabeça dela, claude limpou uma lágrima. Ele olhou para rosa, que permanecia encolhida no seu colo e disse
c: rosa,acalme-se han! Non quero ver vc sofre... – rosa não dizia nada -  sua família esta lá em baixo, eles já sabem de tudo... nós temos q ir, non sei como conseguiram segurar seu pai han – a única resposta q ele obteve foi o choro desesperado de rosa.
Ela sabia o quanto decepcionara os pais, e por mais q não se arrependesse do q havia feito, sabia q seus pais jamais a perdoariam.
Algum tempo depois Claude e rosa descem de mãos dadas, na sala estava toda sua família. Rosa podia sentir os olhares de seus pais a atingirem em cheio.
Rosa para diante do pai, pronta p ouvir tudo q ele tinha p falar, mas ele não diz nd. Ele permanece calado, não expressava qualquer sentimento. Ela não aquentava mais aquele silencio q machucava mais q qualquer coisa.
R: o senhor não vai falar nd? – dizia rosa abaixando a cabeça p desviar do olhar do pai.
G: oq vc quer q eu fale?
R: não sei! Mas fala alguma coisa, esse silencia ta me matando.
G: então espero q vc morra, pq é assim q vc será considerada em minha casa... minha filha mais velha morreu hj!
A: geovanni, não! Por favor! – implorava Amália
R: mãe! Ele tem razão, eu desrespeitei meu pai e o envergonhei, é isso q eu mereço.. – rosa falava enquanto lagrimas corriam p seu rosto.
G: vamos agora Amália! Não quero ver essa... sem vergonha...
A: não geovanni!  - dizia Amália aos prantos agarrada a filha – não faça isso c ela... ela foi fraca, mas não merece seu desprezo
 G: eu não a desprezo, pq não posso desprezar quem estar morto – geovanni pega Amália pelo braço e a arrasta p fora. Terezinha q via sua Irma aos prantos a abraça
T: ei maninha, fica assim não. To orgulhosa de vc – sorria, fazendo c q rosa tbm sorrisse.
R: era isso q vc queria né?
Terezinha coloca uma mecha do cabelo de rosa atrás da orelha sendo observada por todos
T: eu te amo, e eu sei q vc tá feliz... e não se preocupa c o papai não, vc não lembra da ultima vez? Ele vai te perdoar  - Terezinha da um beijo em sua testa e vai embora.
Rosa chora mais e quase desmaia, mas é segurada por Claude q a leva de volta p o quarto.
Alguns dias depois rosa estava muito frágil ainda, estava hospedada na casa dos Smith, não queria de forma alguma ir para a casa de Claude, sabia q magoaria ainda mais seu pai. Sua saída da casa de Davi não fora conturbada, mrs. Smith e sua Irma Terezinha a ajudaram.
Depois da festa Serafina e Davi não haviam se visto mais e frazao já cuidava do divorcio. Entre ela e Claude ainda nao havia acontecido nada, nem ao menos um beijo, ele não queria pressioná-la de forma alguma, as palavras ditas por Rosa a Mrs. Smith sobre ainda não ter certeza de seus sentimentos atingiram o Frances e ele não a queria ate q ela o amasse de verdade. Principalmente após a discussão q tiveram, quando rosa pediu q ele a deixasse em paz. Claude só queria protegê-la, mas ela não entendia isso.
Para Rosa estava muito estranho a distancia q Claude tomou dela, mesmo após a discussão, ele a tratava com mesmo carinho, mas já não tinha todas aquelas intenções de antes. E estar ali, na mesma sala q ele e não poder tocá-lo era angustiante.
Rosa sai da construtora e vai a um café próximo, lá ficou por algum tempo até q foi vista por Sergio. A separação de Davi havia aproximado os dois.
S: ei, pq vc tá assim tão tristinha? Não tínhamos combinado q eu não queria mais ver vc sofre pelo Davi? – rosa se levanta da mesa e o abraça
R: eu não estou assim pelo Davi.... é pelo Claude.
S: e oq foi q aconteceu c ele?  - disse sentando
R: ele tá esquisito, sabe, ele me trata com carinho, mas.... ele tá diferente... será q ele só me queria por eu ser a esposa do Davi?
S: rsrsrs... o Claude só tá meio confuso.
R: como é q vc sabe?
S: pra vc ver como ele tá confuso, ele pediu minha ajuda... ele tá sofrendo rosa e vc não ta vendo...
R: como assim? Eu q fui humilhada e ele q sofre...
S: justamente, vc foi humilhada por culpa dele, é oq ele acha, e ele tá louco por vc e vc não tem certeza do q sente por ele...
R: como é? Eu to confusa, será q nem isso eu posso? Era a hora dele tá do meu lado, me ajudando.
S: vc tá sendo egoísta rosa! Não é só vc q tá sofrendo, ele sofre por não saber se vc quer ele, sofre por ver vc sofre... e vc só tá se importando c os seus sentimentos... rosa, a única mulher q o Claude entregou o coração dele foi a Nara e olha oq ela fez, tentou da um golpe nele... agora ele quer vc, ele não quer te obrigar a ficar c ele...
R: mas Sergio...
S: vc pode tá achando q eu to com ciúmes ou qualquer coisa do tipo, mas não é! Vc sabe o quanto eu te amo rosa, mas ele te ama mais e eu sei q vc merece o amor q ele tem p te dar. – Sergio da um beijo em rosa e vai embora.
rosa vai até a construtora, precisava conversar com Claude
r: Claude, precisamos conversar.
Claude estava de saída
C:a gente se fala depois, eu to atrasado!
Rosa segura Claude pelo braço -
R: agora! Quero falar c vc agora!

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