domingo, 22 de maio de 2011

Cap 39

A noite chega, Claude já estava pronto e a espera de rosa. Ele vai até o quarto dela e bate na porta.
C: rosa, vc ta pronta?
R: Claude pode descer, só vou arrumar umas coisas aq..
C: tem certeza, han?
R: tenho... pode descer
Claude desce, o casamento seria no jardim da casa. Alguns minutos depois todos os homens param p olhar a mulher mais desejada da família.
Sophie usava um vestido q só exlatava seus olhos azuis
Todos os homens admiravam sua beleza e ela estava adorando. Ela vai na direção de Claude mas naquele instante a festa para, não só os homens olharam, mas todos os presentes olham para a porta e Claude fica boqueaberto. Sophie ferveu de raiva
Rosa estava simplesmente divina, maravilhosa.
Penteado
vestido
a roupa exaltou toda sua beleza, o que deixou Claude totalmente desnorteado. Ela estava bonita. Na verdade, muito bonita. O vestido vermelho tinha o caimento certo, realçava seu corpo todo, obviamente, ela usava muito pouca roupa por baixo do vestido justo. O que apimentou a imaginação de claude.
O vestido vermelho havia atraído muitos olhares masculinos maliciosos. Ao perceber os olhares de desejo claude vai de imediato ao encontro dela a recepcionando com um beijo.
C: mon dieu rosa! Vc esta linda...
R: vc tem certeza? – dizia rosa ensegura
C: non tem mulher nesse mundo q supere vc, mon amour
Mais tarde, rosa estava quase tendo um treco, a festa do casamento estava acontecendo e rosa já não cansava de olha para Claude que estava sempre conversando c algum antigo conhecido.
Ela sempre via Claude de terno, mas nunca com aquelas roupas tão formais, que lhe ressaltavam o porte atlético, exalando o sensualidade.
Rosa já estava morrendo de ciúmes, percebeu q não era a única q tinha aquela visão do Frances. Muitas mulheres estavam babando por ele. Claude se aproximou dela por um instante ao vê-la um pouco isolada
C: oq foi cherry?
R: claude, eu não to achando isso aq muito divertido, podemos beber um pouco de champanhe. Oq acha? 
C:Isso seria ótimo!
Os dois saem caminhando pelo jardim da casa, Claude levava um champanhe.
R: claude, cadê as taças?
C: esqueci!
R: então vamos pegar.
C: vamos dentro de casa pegar copos han – diz Claude dando um selinho em rosa.
Os dois foram pra dentro da casa, ela estava vazia, todos estavam no jardim. Os dois vão a cozinha pegar os copos.
R: Claude, pq a gente não pegou as taças? Tem um monte La no jardim.
C: é q taça caba pouco, copo cabe mais mon amour!!!
C: pega logo o copo han!!!
R: onde é q fica??? Se vc esqueceu eu não sei de nd aq!
C: na prateleira de cima, ai no armário han! Minha vó non muda nada de lugar.
Rosa abriu o armário e ficou na ponta dos pés para tentar alcançar os copos. Então um deles escorregou.
Claude se adiantou e o pegou em plena queda, antes que caísse. O movimento rápido fez com se seus corpos se tocassem.
— Está tudo bem? — indagou ele.
Ao se virar para agradecer, Rosa se descobriu pressionada contra aquele físico másculo, e sentiu a respiração de Claude em seu rosto.
R: obrigada! Ia morrer de vergonha se algum desses copos se quebrasse.
Claude pensou em se afastar, mas suas pernas não cooperaram.

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