Cap 37

Rosa estava deitada na cama, observou claude falar alguma coisa c  pessoa q batera na porta, ele tentava dispensar, mas nao conseguia. Ela tentou ouvir, mas eles falavam em frances, a unica coisa q conseguia perceber é q claude havia ficado desconcertado com a visita.

Alguns segundos depois claude fecha a porta e rotorna para junto de rosa.

R: quem era?

C: era minha avó...– dizia claude escondendo alguma coisa

R: hum... e o que vcs tanto conversavam?

C: nada cherry...mas agora eu vou ter q sair han, ela me pediu p ir com ela até a cidade – dizia claude indo em direção ao banheiro

R: mas pq? Fica aq, vc nao pode me deixar aq – rosa ia atras dele no banheiro

C: eu tbm non queria ham, mas minha avó me chamou...

Rosa acabou se conformando. Algum tempo depois os dois deceram para tomar café da manha. Claude servia rosa, a troca de olhares era intensa até q entra pela porta uma mulher q desviou a atenção de claude.

R: quem é?

C: minha prima sophie – claude tentava disfarçar

A mulher sorriu p Claude, que respondeu. Ela era linda, o cabelo caía sobre seus ombros em ondas delicadas. Ela, então, estendeu para Claude uma mão elegante. Tal atitude foi recebida por Claude, que lhe beijou a mão.

Eles começaram a falar em Frances e rosa não entendia nada

S: Dieu, ser tocada novamente por esses labios! Eles ainda se lembram de mim?

C: Para eles vc agora é só uma boa recordaçon, ham

S: eu adoro recordaçon. Ela aproximou-se dele, ignorando rosa.

Sophie fitou os olhos dele e deu um sorriso malicioso. Rosa podia não enterder nada do q eles falavam, mas aquele jesto foi o bastante para entender o q estava acontecendo.

Ela levantou-se e ficou ao lado de Claude. Distraída com o homem, Sophi ainda não tinha visto Rosa, e quando a notou, por fim, ela deparou-se com o olhar desafiador de rosa. Sophie fez uma pose de manequim diante dela, sorrindo, mas Claude percebeu o olhar de rosa não demosntrava satisfação com sua presença, então, ele fez questão de apresentar rosa como sua namorada na tentativa de amenizar a situação.

Apos as apresentação sophie deixou os dois sozinhos, Claude olhou p rosa como se já esperasse oq estava por vim. E ela perguntou sem rodeios

R: por acaso ela teve alguma coisa com vc?

C: oq é issiii ham? Tivemos um namoro, mas faz muito tempo...

R: é bom mesmo...

Claude a apresentou a outra prima q falava portugues, assim rosa nao ficaria só durante sua ausencia.

R: entao, seu nome, como é mesmo?

S: sasha.

R: hum....

S: oq foi ham? Tá com uma carinha assim... ton triste

R: tá vendo aquela moça?

S: oq tem ela?

R: não gostei dela...

S: kkkkk... eu tbm non gosto, mas é prima...

Rosa passa o resto do dia observando sophie e conversando com sasha, nenhum movimento passava despercebido.

Começou a chover e Claude ainda não havia chegado. Algumas horas depois Claude chegou todo molhado, o carro havia quebrado e ele acabou tomando chuva. Ele começou a espirar, estava com uma aparência de fraqueza, ela tocou nele e constatou q ele estava com Febre.

Ela o levou para o quarto, tirou sua camisa, sapatos e desabotoou o cinto da calça, puxando devagar a calça e ajudou-o a ir ao banheiro.  Rosa pensou em aproveitar-se do momento, mas ele estava doente e ela tinha q cuidar dele. Após um banho quente fez com que se deitasse e ajeitou o cobertor. Ele estava tremendo, mas aos poucos foi melhorando. Rosa então apagou o abajur.

R: quer que eu faça alguma coisa para ta ajudar? – falava rosa afagando os cabelos dele

C: Já está fazendo. – dizia Claude todo enrrolado e tremendo

 R: Agora, tente dormir — disse docemente. — Voltarei logo.

Alguns minutos depois ela voltou, numa camisola vermelha e subiu na cama, ao lado dele... Com cuidado, Rosa aconchegou a cabeça dele contra seus seios.

R: Está melhorando, Claude? - Carinhosamente passou os dedos pelo rosto dele e beijou as pálpebras cerradas

C: Acha que preciso responder, han?  - dizia se aconchegando mais a ela

C: Vc me perdoa Rosa?

R: Perdoar, você por quê?

Ele beijou seu seio, parcialmente exposto.

C: Por tornar uma tortura pra vc essa nossa relaçon...

Ela sorriu no escuro.

R: Dorme claude. Não temos que nos preocupar com isso, agora.