quinta-feira, 19 de maio de 2011

Cap 35

Rosa levanta e vai para o quarto, no meio do caminho, para em frente ao quarto onde estava o Frances, encosta o ouvido na porta e ouve o som da água caindo do chuveiro, tenta abrir a porta, mas estava trancada por dentro
R: e agora? Tá pensando q vai ser uma portinha q vai me fazer desistir? Mas não vai mesmo...
Rosa vai até seu quarto, abre a janela e vê q a janela do quarto de Claude estava aberta. troca de roupa, procurou várias, até q escolheu essa
R: é né, vai vc, pq depois alguém me pega ai pulando a janela... imagine... tá simplesinha, mas tbm chama atenção... e do jeito q ele deve tá axo q até moleton já é sedutor..rsrsrs
 Rosa vai até a bolsa e pega uma coisa e com muita dificudade ela pula a janela de seu quarto e segue engatinhando pelo telhado em direção a janela de Claude.
R: ai q frio... mas vai valer a pena, isso vai.... – rosa escorrega, mas consegue se segurar –ai q medo...isso aq é muito alto... mas vai valer apena serafina rosa, vai valer a pena... eu vou fazer esse Frances me pagar por tudo..
Rosa abre um pouco mais a janela e pula p dentro. Ela vê q Claude ainda estava trancado no banheiro, tentou abrir a porta, mas tbm não conseguiu
R: será possível? Eita homem previnido...
 Ela coloca oq trazia não mão sobre o criado mudo e observa o quarto q era igual ao seu.. até q
C: oq vc tá fazendo aq han?
A porta do banheiro se abriu e ela ficou gelada. Ao olhar p baixo rosa constatou q Claude tinha somente uma toalha em volta do corpo
R: dio santo!!!
C: rosa, como foi q vc entrou aq? – perguntou Claude irritado e segurando a toalha
R: eu... oq? –dizia rosa ainda meio tonta com a visão q estava tendo e indo lentamente em direção ao Frances
C: rosa! Nem vem han! Vc non entrou pela janela non né? – dizia Claude caminhando em direção a janela e fechando
R: entrei! Vc trancou a porta – rosa tentava se aproximar do frances
C: justamente pra vc non entrar han – Claude ia p o lado contrario
R: Claude, da p vc parar de correr? – tentando alcaçá-lo
C: non, vai p seu quartin han... lá ta ton bom... vai rosa – dizia Claude apontando p a porta e segurando a toalha com mais força correndo p o outro lado da cama
R: então deixa eu dormir aq, por favor
C: non rosa, eu já disse q non,... ainda mais com uma roupinha ton curtinha assim ham, vc quer me matar
R: então para de fugir – dizia rosa quase alcançando claude q pula por cima da cama p fugir
R: deixa eu dormir aq vai? eu não to falando p a gente fazer nd não, é só dormir mesmo
C:Tudo bem ham...
Rosa corre e se joga na cama toda feliz, enquanto Claude Vestiu uma calça azul-marinho, cor que lhe caía muito bem e uma regata branca. Ele pega o travesseiro e uma colcha e vai para o chão, perto da lareira de seu quarto
R: pra onde vc vai? – dizia rosa sentando na cama
C: eu non quero correr riscos han
Rosa deita e se cobre a contra gosto. Algum tempo depois Claude puxou assunto
C:rosa?
R: hum?
C: vc tá irritada comigo?
R: vc acha oq? Vc me trás p frança e me deixa jogada pelos cantos
C: eu non te deixei jogada. Eu non acredito q esse mal humor é falta de...
R: nem continue...
rosa deitou a cabeça no travesseiro para finalmente tentar dormir e, de repente, sentiu-o acomodar-se junto dela.
C: Tudo bem se eu ficar aqui? Estou com frio.
R: Não, Claude. É melhor vc ir pra o chão, afinal de contas vc não vai correr riscos – ela falou ironicamente
Ele achou graça e se deitou na cama, atrás dela.
R: não quer q eu vá p o chão não????
Ele se aproximara e encostou o rosto em seus cabelos. Claude passou um braço embaixo do travesseiro dela e com o outro a envolveu. Logo Rosa sentiu sua quentura. O perfume de seu sabonete ainda se desprendia de sua pele. rosa sentia a respiração dele na nuca. Não fora uma boa idéia, afinal ir dormir naquele quarto!
Rosa esperou por um beijo durante um momento que lhe pareceu muito longo. Faminta e ansiosa por sentir sua boca, virou-se um pouco.
— Claude? — sussurrou, ansiosa por um contato.
Não houve resposta.
Foi quando Rosa constatou que ele adormecera. Depois de horas, acabou por pegar no sono também.

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