domingo, 29 de maio de 2011

Cap 40

Uma espécie de onda de sensualidade o dominou, impedindo-o até mesmo de respirar direito.
Cada célula de seu corpo parecia atraída pela presença inebriante de rosa. Ao levantar a cabeça, rosa observou um ardente brilho de desejo nos olhos de claude, revelando que ela não era a única a estar sentindo aqueles desejos.
Quando seus lábios foram tomados pelos dela, em um beijo envolvente e intenso, Claude perdeu o senso de reação. Ela retirou a gravata do pescoço dele e desabotoou os três primeiros botões da camisa. Claude olhou em seus olhos e disse
C: você realmente tem alguma idéia do quanto é importante pra mim? Algum conceito do quanto eu te amo?
R: Claude... eu... – Claude a cala com o toque de seus dedos
C: rosa....
R: claude eu amo ... Eu amo ... Eu amo você. E eu nunca desejarei me separar de você.  Claude, eu sei o quanto eu amo você!
Claude enfiou os dedos pelos cabelos de rosa e a beijou  com ardor e desejo afastando todas as dúvidas sobre o que Rosa sentia realmente por ele.
Os braços dele a envolveram e a apertaram. Quase sem dar-se conta ela rodeou com os braços o pescoço de Claude e se pegou a ele, estremecida pelo desejo.
Claude por um instante a olhou aos olhos. Logo, deixando escapar um leve grunhido, beijou-a de novo. Baixou uma mão por sua cintura, ela se sobressaltou ao sentir aquela inesperada carícia.
Ele a colocou em seus braços, o seu toque fazia o corpo de rosa estremecer, enquanto a beijava e indo em direção a sala da lareira.
Chegando a colocou sobre o sofá e depois beijou o pescoço, atrás da orelha, e mais uma vez beijou-lhe os lábios, Rosa sufocou um gemido, enquanto ele abria seu vestido.
C: rosa, non tem espaço o suficiente neste maldito sofá para beijá-la e saboreá-la da maneira que eu quero han
R:Vamos achar um lugar mais espaçoso para nos movi­mentar.
Claude olhou para o tapete que cobria o chão à frente deles.
C: Nunca fiz amor dian­te de uma lareira acessa.  Vou adorar admirar o seu corpo sob a luz do fogo han — disse, puxando-a para o tapete.
Com nada além da luz fraca da lareira ele começou a deslizar as mãos para tirar-lhe o vestido, empurrando-o lentamente até a citura.  Ele sentia o calor tomar conta de seu corpo com a visão do busto de rosa
C: Tire minha roupa — pediu ansioso. — Tire minha roupa, Rosa.
Empurrando por cima dos ombros largos e pelos braços musculosos o terno dele.  Os dedos dela procuravam desajeitadamente os botões da camisa dele, ele tomou-lhe a mão, guiou-a até os botões.
C: Suas mãos estão tremendo!
Todo o corpo dela tremia.
R: Estão.
Ele tirou a camisa com impaciência e a jogou longe.
Ela percebeu a tensão no rosto de Claude e conseguiu desafivelar o cinto dele, que abriu o zíper da calça sozinho. Os lábios de Rosa estavam sedentos, com medo e desejo ao vê-lo tirar a última peça de roupa.
Ele segurou o rosto de Rosa entre as mãos e a beijou profundamente, ela suspirou de prazer, entregando-se confiante a ele, que acabou de arrancar o vestido para jogá-la ao chão. Suas mãos provocavam um turbilhão de emoções no corpo de Rosa que murmurou interrompendo-se de repente
R: Nunca imaginei...
C: O quê?
R:Não pensei que pudesse me sentir assim.
C: Como? — perguntou ele, beijandoo pescoço dela, traçando uma linha até o colo.
R: Oh... excitada, assustada.
C:vc non é a única cherry
Assim que terminaram de se despir, eles se ajoelhar de frente um para o outro e ele a to­mou nos braços. A sensação da pele tocando a pele, provocou pequenos choques de desejo eletrificado em todo o corpo de Rosa.
Quando ele a deitou sobre o tapete os lábios dele trilharam uma linha de fogo em sua barriga, ela fechou os olhos e se esforçou para lembrar de respirar quando uma onda de prazer após a outra percorreu seu corpo.
Ao ver o olhar admirado de Rosa, ele segurou-lhe as mãos acima da cabeça dela.
 C: me diz o que quer, han.
R: Não entendi
C: Onde quer que eu a toque? Como prefere? Mais devagar ou mais depressa?
R: Está indo muito bem, mon amour. Faça como vc quiser  - sussurrou em seu ouvido
C: Quero que sinta prazer também, junto comigo.
R: Seu prazer é o meu prazer.
Tê-la nos braços era como tentar segurar um re­lâmpago. Imprevisível, eletrizante e quase fatal. Queria fazê-la sentir-se especial e desejada. Preten­dia mimá-la e agradá-la. Rosa merecia ser amada, no mais amplo sentido da palavra.
As mãos largas espalmando-lhe as costas eram absolutamente maravilhosas, e ela ficou fascinada ao sentir como era gostosa a pele macia de suas mãos.
O corpo de rosa tremia de desejo quando ele desceu as mãos pelas laterais dela, lhe acariciando os quadris e a parte interna das coxas. As sensações eram tão intensas que, mesmo que sua vida dependesse disso, ela jamais teria conseguido impedir as reações de seu corpo.
Arqueando sob o toque de Claude, ela lutou para manter a sanidade enquanto ondas de pura excitação a percorriam.
Rosa parecia sedenta de amor, conseguia se mover de forma magistral. Aquelas mãos suaves pa­reciam capazes de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, provocando-o com carícias rápidas e precisas, deixando-o quase fora de si de tanta satisfação.
Fitando-se nos olhos, eles se tornaram um só e Rosa soube que jamais experimentara algo assim. Mas, quando ele forçou os quadris para frente e o corpo dela se alongou para recebê-lo, ela se entre­gou à deliciosa sensação e abandonou qualquer outro pensamento, respondendo através de carícias intensas.
Em alguns minutos claude murmurou
C: Calma cherry
Erguendo a cabeça para encará-lo, ela parou de acariciá-lo por um instante.
R: to te machucando?
C: Non, mas está me deixando sem fôlego e respirar é importante mon amour.
R: E é? Respirar é importante? – ela pergutou maliciosamente, aca­riciando-o ainda mais profundamente.
C: Acho que non é mais — sussurrou, em um tom sensual.
Rosa acordou na manhã seguinte, e estava no quarto de claude, sem entender como havia chegado lá. Pensou em levantar, mas preferiu ficar e adormecer novamente ao perceber como seus corpos haviam se encaixado perfeitamente.

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