quinta-feira, 19 de maio de 2011

cap 36

Pela manha, rosa lentamente despertava. Ainda de olhos fechados procurou por Claude, mas ele não estava deitado ao seu lado.. Ela abriu o olhos e chamou por ele e segundos após seu chamado viu Claude sair do banheiro vestido com um roupão e ir caminhando em direção a ela.
C: bon jour, mon amour! – dizia sensualmente
R: bom dia! Mas a que devo esse bom humor logo tão cedo?
O olhar que ela recebeu deixou claro que não seria sensato que ele se aproximasse mais, mas para ele foi impossível parar. Quando estavam a poucos centímetros de distância, tocou o rosto de Rosa, sentindo-lhe a suavidade da pele. Apenas um toque. Era tudo que se permitiria desfrutar, ou perderia o controle.
C: nada ham!!! – Claude sobe na cama, ao lado dela. Tocá-la despertou-lhe o desejo com ainda mais intensidade do que antes. Virou-se tomou-a nos braços. Deslizou a mão pelo seu ombro, por seus braços. O coração dela batia loucamente
R: Claude, oq tá acontecendo??? Pq vc tá assim?  —encarando-o de forma direta.
C: tá acontecendo q eu cancei han! Eu tentei só dormir com vc aq ham, mas non consegui... eu tentei resisti, mas é mais forte q eu han... eu non sei como aguentei até agora.... rosa você ainda me quer?
Com o susto pela subta mudança de Claude, rosa nem conseguia responder
C: não precisa responder - diz sorrindo maliciosamente -  Rosa... eu...quero... vc... agora...  – falava ofegnte com a aproximação de seu corpo ao de rosa
    Ele se aproximou beijou suas pálpebras e a ponta de seu nariz, depois roçou levemente os lábios nos dela, ela aceitou os beijos hesitantes, emitindo gemidos aba­fados de prazer que o deixaram bastante aliviado antes que Rosa, segurasse a cabeça entre as mãos e guiasse a boca dele para cobrir a sua. . A onda de desejo foi avassaladora, impedindo-o de se conter, e puxou-a para seus braços, tomando-lhe os lábios com um beijo impetuoso. Ele apertou-a mais e, caiu sobre a cama, fez com que ela ficasse sobre ele, tomasse a iniciativa.
Ela abriu o roupão com os lábios e aquele contato na pele nua foi quase insuportável, ele ficou quase sem fôlego quando ela encontrou pontos mais sensíveis em seu pescoço e atrás das orelhas.
Os labios de rosa ficaram mais suaves e se prenderam aos dele. Seu corpo respondeu avidamente, enquanto ele a co­bria. Seus dedos traçaram um caminho delicioso em meio ao corpo dele.
A boca de Claude era gentil. Provava, mordia, causando-lhe formigamento nos lábios, antes de a sensa­ção se espalhar por todo o corpo. Suas mãos ansiosas clamavam por ele, acariciando-o e, logo, arranhando-o.
— Claude! — Uma batida na porta enterrompia o momento. Claude ignorou por algum tempo, mas as batidas persistiram.
C: merde! — murmurou. Com um olhar muito zangado, levantou-se para abrir a porta.

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