sábado, 27 de agosto de 2011

Ùltimo Capítulo.


C: enton vai ser assim? Simplismente acabar por uma besteira dessas?
R: pra mim não foi besteira. 
C: pois vai ser como vc desejar. 
R: ótimo.
C: ótimo.


Claude sai e rosa começa chorar, Amália entra na cozinha e vê a filha aos prantos.


A: pq vc não desiste dessa loucura?
R: pq não mae. Eu tenho q manter a minha palavra.
A: mas minha filha...
R: mae, eu vou p meu quarto, eu não to me sentindo bem...
A: claro filha vai La.


Os dias foram passando, Amalia não suportava mais o sofrimento da filha q passava as noites acordada por causa dos filhos e o tempo q tinha pra dormir não dormia.


Claude trabalhava concentrado, a construtora era seu refugio.


A: bom dia doutore
C:dona Amália? Nossa nem vi a senhora entrar e tbm não me avisaram. Sente-se.
A: é q ta no horário de almoço.
C: claro! Mas oq trás a senhora aq?
A: minha filha...
C: oq tem Rosa?
A: eu não aquento mais, a Rosa ta triste.
C: me perdoe dona Amalia, mas foi ela quem escolheu issiii han...
A: eu sei, mas... o senhor tem razão, foi uma escolha.


Dona Amalia foi embora deixando Claude pensativo.


C: mon dieu rosa, pq essa besteira han...


Uma semana depois era o aniversário de Rosa, mas pra ela era um dia comum.


A: filha fica tristinha assim não.
R: eu não estou triste mae.
A: então vai comigo em uma festa.
R: oq vc ta aprontando?
A: nada! É q é o casamento da filha da comadre Carmen e eu não quero ir só.
R: mãe e meus filhos?
A: a Terezinha fica aq, o Dino tbm. Vai Rosa, vai comigo.
R: tá bom mãe, eu vou com vc, só não tenho roupa.
A: eu vou comprar uma ta bom?
R: tá. Não demora não.
A: pode deixar.


Alguns minutos depois Amália chegou com a roupa de Rosa.


R: mae! Branco?
A: ai filha o da noiva é longo.
R: ta bom, deixa eu ir me arrumar.






A: nossa filha vc tá linda.
R: borá logo mae, estamos atrasadas.
As duas pegam um taxi, e vão em direção ao casamento
.




Ao chegar ao casamento uma moça foi em direção a Rosa.
- a senhora poderia segurar isso aq por favor. É rapidinho, enquanto a noiva vem.
 
R: claro. – rosa segura o buquê.




De repente começou a tocar a marcha nupcial, Rosa olhou para o altar e viu Claude mais lindo do que nunca.





 
Rosa não podia acreditar, era seu casamento. Ela sentiu alguém segurar em seu braço e ao olhar para o lado viu Giovanni oferecer-lhe o braço.

Rosa caminhou ao lado do pai, viu seus filhos, amigos, família e no fim o homem de sua vida.

Claude cumprimentou Giovanni.



G: cuide de minha filha.
C: eu juro q cuidarei.

Rosa olha para claude enquanto lagrimas escorriam pela face.

R: eu te amo seu maluco.
C: eu te amo cherry.


A cerimonia seguiu ate o momento das alianças.




R: Eu Serafina Rosa PEtrony , recebo-te por meu esposo a ti Claude Antoini Geraldy., e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida. Claude, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – rosa beija a Mao dele.


C: Eu Claude Antoini Geraldy, recebo-te por minha esposa a ti Serafina Rosa PEtrony., e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida. Rosa, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. – claude beija a Mao dela.


Mas Claude continua a falar, ele nao pode conter as lagrimas e chorando dizia

C: Rosa, De tudo, ao meu amor serei atento, Antes e com tal zelo, e sempre e tanto que mesmo em face do maior encanto dele se encante mais meu pensamento. Quero vive-lo em cada vão momento e em seu louvor hei de espalhar meu canto e rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou ao seu contentamento. E assim quando mais tarde me procure quem sabe a morte, angustia de quem vive quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito nquanto dure. Te amo, mon amour.

R: te amo... - falava tambem chorando

Padre: eu os declaro marido e mulher. O que Deus uniu, o homem não separe. Pode beijar a noiva.

Rosa Deixou-o beijá-la e abriu seus lábios sob os dele, para tornar aquele beijo ainda mais intenso sob os aplausos dos convidados.


Em Nova York Davi caminhava quando vê uma moça muito bonita sentada em um banco de uma praça.



D: bom Dia
L: Buenos Dias... Habla español?
D: si. Tu hablas português?
L: sim. 
D: ai q bom. Prazer meu nome é Davi.
L: prazer sou Lola.


Os dois conversam algum tempo, mentem e omitem informaçoes. Davi pensa:


D: mais uma idiota...

Enquanto Lola pensava

L: imbecil!


Enquanto isso Claude e Rosa estavam em uma suíte de hotel.




Rosa saiu do banheiro vestida assim.




Claude se aproximou de rosa e lhe serviu um pouco de champanhe, os dois brindaram o coração de Rosa disparou como na primeira vez.



R: me perdoa
C: por?
R: eu fui imatura...
C:eu te amo han... e parabens cherry, é seu aniversario
R: te amo

Ele tomou-lhe o rosto. Lentamente Rosa apoiou-se no peito e encostou-se nele. O desejo de senti-lo a con¬sumia. Pre¬cisava sentir o calor do corpo de Claude mais uma vez contra o seu.
Claude inclinou-se e beijou-a quase com violência. Lentamente, Claude deslizou os dedos pela cintura fina, retirando tudo que cobrisse o corpo de Rosa e ela fez o mesmo. Lenta¬mente, percorreu o tórax com os dedos. Ele gemeu de prazer.
Claude a levou para a cama ajoelhou-se e a deitou. Rosa gemeu e arqueou o corpo na direção dele. Queria senti-lo total¬mente. Lentamente, quase como em uma tortura, Claude acariciou a pele macia. Rosa gemia em resposta.
Ele sorriu enquanto Rosa percorreu corpo dele com os olhos. Claude era como um deus. O corpo nu, o olhar quente e a boca a provocavam.
Ofegante, beijou-a novamente. Rosa precisava imediatamente senti-lo dentro de seu corpo.
Então, com movimentos rápidos, Claude girou o corpo sobre ela e mergulhou vigorosamente em um mundo onde só os dois existiam, um mundo repleto de amor e prazer.


R: te amo...
C: te amo... - ele aca¬riciou o rosto delicado e cobriu-a de beijos. 


Rosa cravou as unhas nas costas fortes e começou a mover os quadris em agitações compassadas, em uma dança apaixonante. Gritando e gemendo de prazer, explodiu em êxtase ao mesmo tempo em que sentiu Claude inundá-la de amor.

R: te amo...

Depois de alguns momentos, Claude rolou para o lado, mantendo o corpo colado ao dela puxando-a para mais perto.
Rosa adormeceu aninhada a ele. Aquilo era felicidade. Era tudo o que desejava da vida.
Ele abriu os olhos e viu os primeiros raios da manhã. Claude se apoiou em um dos cotovelos para ter uma melhor visão de Rosa que dormia deitada de lado. Ele a observava, dando-se conta de que estava ao lado de uma mulher maravilhosa, que, além de ter um corpo escultural, fora para ele a mulher ideal, o par perfeito, alma gêmea, aquela com quem partilhava um amor incondicional aquela que acreditava ser apenas fruto da fantasia dos poetas român¬ticos.
Claude podia sentir a força da paixão que os unia, além de uma atração incrível. Adorava vê-la assim, a seu lado fazendo parte de sua vida. E para sempre...





FIM



Um comentário:

  1. Aiii !!!! que lindo .... Ameiii ... Itaninha vc como sempre arrasando Amore ... Bjus *-*

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