segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Cap 65

Frazao leva Claude pra dentro do elevador.


F: Frances, fica calmo...
C: non frazon.. vc viu? Os dois de risadinha han...
F: deixa de ser burro.. vc vai La fazer o barraco e vai adiantar?
C: eu sei q non... mas...
F: deixa de ser burro... faz assim, eu vou falar com a Rosa q vc não tava se sentindo bem... e vc ta na garagem esperando ela
C: e eu faço oq?
F: ai meu amigo, é com vc! Ta querendo q eu te insine?
C: ta frazon, faz issii han...



Claude desse e entra no carro enaquanto frazao fala com rosa q ainda conversava com Vitor.



F: licença...
R:oi frazao
F: sabe oq é minha querida, é q o Claude não tava se sentindo muito bem...
R: oq foi q aconteceu? – perguntava apreesiva
F: ele desceu, mas eu não quero ele só...
R: claro! Eu vou com ele... vitor, eu preciso ir, depois conversamos.
V: ok rosa.

Rosa desce desesperada e entra no carro já colocando a Mao em Claude para verificar a temperatura.


R: vc não ta com febre... vc tá sentindo oq?


ele abraçou-a, passando os lábios por seu pescoço, o que fez com que um arrepio de desejo percorresse o corpo dela.


R: Claude! Não!
C: eu to mal rosa...
R: então vamos pra um hospital...
C: meu remédio é vc cherry


Ele afastou uma mecha de cabelos da testa dela.


R: para Claude..
C: Eu sei...— respondeu, beijando a ponta do nariz dela. — que vc me quer... – beijando o queixo - q vc tá com saudade...

Foi quando a beijou. Deslizou para fora do assento do motorista, se inclinou e tomou o rosto dela nas mãos. Um ligeiro arrepio percorreu o corpo dela, que o abraçou mais forte, enquanto ele a fazia entreabrir os lábios perdendo total-mente o controle.
Com uma das mãos forçou os quadris de Rosa para mais junto dele, e com a outra, deslizando a mão sobre o corpo dela e acendeu o fogo da paixão. Claude podia ouvir a voz dela dizendo seu nome. Repetindo-o diversas vezes, enquanto mergulhava os dedos por seus cabelos. Jogou a cabeça para trás quando ele beijou a curva de sua garganta.
Ela começou a dar beijos ávidos na pele úmida do pes¬coço dele enquanto, logo abaixo, seus dedos trêmulos desabotoavam a camisa. Claude gemeu. Ela traçou uma linha, correndo os dedos desde a gar¬ganta até as calças dele.
Lentamente ele abria o zíper do vestido de Rosa e quando seu colo ficou exposto, ele perdeu o controle e puxou-a vigorosamente para seus braços e deitaram no assento traseiro do carro.
Claude depositava beijos pelo corpo de Rosa e ela erquava de prazer. Ela apertou-se languidamente contra ele, erguendo um pouco a cabeça permitindo a ele deslizar para dentro do corpo dela e ele e se apossou de seu corpo, com calma a princípio, mas depois com volúpia, incapaz de manter o controle. Ouviu um peque¬no grito, enquanto ela se arqueava de¬baixo dele e, com as mãos, apertava seus ombros nus.
Ofegando profundamente, Claude levou algum tempo para controlar o desejo, que ainda ardia em suas veias.
Depois disso, ela não conseguia mover um músculo de seu corpo.
Rosa colocou um braço em volta de sua cintura e passou um dedo na curva de seu nariz.

R: Com sono?
C: Uh-uhu. – respondia ofegante
R: quer ir pra casa?
C: quero.
R: Eu não agradeci a você.
C: pelo q?
R: Por me dar o maior presente de todos.
C: qual foi?
R: a nossa familia...

Claude sorri para Rosa e a beija.

C: te amo... me perdoi pelo q fiz han... eu non devia ter feito...
R: vc tá maluco? É claro q vc tinha q ter feito, mas nao pelos motivos q fez...
C: vc é maluquinha han...

Claude e Rosa se arrumam e vão para casa, afinal de contas era só o começo.



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