Casa dos Geraldy
D (dadi): por favor meu menino, não fique assim!!! – dizia dadi, a baba de Claude tentando acalma-lo.
C: como vc quer q eu fique dadi? Meu pais, oq eu vou fazer sem meus pais,han?
Claude chorava desesperado com a noticia da morte dos pais. Eles eram tudo q ele mais amava, seu pai sempre foi distante, mas sua mãe era a melhor de todas as mães. Oq seria da vida dele sem as pessoas q mais amava? O desespero toma conta de Claude até q recebe uma visita.
D: Claude, meu menino, tem visita pra vc.
C: quem é dadi? – Claude estava trancado no quarto havia cinco dias, não comia, não bebia, só chorava.
D: é sua avó, ela veio te ver.
Agatha era a avó brasileira de Claude, ela era a mãe de sua mãe. Claude e ela sempre se deram muito bem e sua visita era muito importante para ele apesar de não se verem a quase 10 anos. Ao ouvir q sua avó estava ali Claude pula da cama e corre desesperado até a sala onde a avó o esperava. Ele pulou nos braços dela chorando sem parar.
C: vovó, me ajude han, eu non vou aquentar... é muita dor...
A: não se preocupe meu amor, a vovó tá aq...
Agatha ficou com Claude por cerca de um mês, enquanto ele se recuperava e o convidou para morar com ela. Agatha foi na frente para ajeitar as coisas e Claude chegaria dois dias depois. Agatha só contou a uma grande amiga sobre a chegada de seu neto, ela sabia q muito ainda lembravam das estripulias de Claude e tinha medo q eles o tratassem mal.
Dois dias depois
Chovia muito, rosa havia ido até a venda comprar açúcar para a mãe.
R: q chuva em Afrânio?
A: não é oq minha linda! Vc quer q eu te leve em casa?
R: não precisa... eu acho melhor eu ir logo, antes q piore. Xau – rosa sabia q Afrânio era louco por ela, mas sempre fugia dele.
A: xau... um dia essa deusa ainda vai ser minha – Afrânio pensava enquanto rosa saia da venda abrindo o guarda chuva.
Ela esperava no passeio, para atravessar a rua quando um carro veio a toda velocidade.
e passou por cima de uma poça de lama molhando rosa todinha.
R: eu não acredito! – rosa gritava de raiva
O dono do carro seguiu em frente, sem sequer olha p trás.
Afrânio q eu viu a cena veio correndo ajudar a moço. Ele tinha um pano na mão e passava em Rosa p enxugá-la.
A: eu te ajudo fina – aproveitando da situação p passar a mão no corpo de Rosa.
R: não se preocupe seu Afrânio – se soltando das mãos dele – é melhor eu ir p casa.
Dentro do carro
C: mon dieu! Será q molhei aquela moça? Mas ela tava na chuva mesmo e quem tá na
chuva é p se molhar....
Claude segue em frente, rumo a casa da avó. Ao chegar na porta sua avó esperar na
varanda.
A: pensei q nunca ia chegar! – estendendo os braços p um abraço
C: demorei um pouco vovó, mas já estou aq han
Nesse momento Claude olha p o outro lado da rua e vê a moça q havia molhado.
C: mon dieu!
A: oq foi?
C : eu molhei aquela moça sem querer
A: a rosa? Tadinha... rosa – Agatha começa a gritar – rosa!
Rosa olha na direção da casa de Agatha e reconhece o carro estacionado e vai a toda em direção a casa.
R: oi dona Agatha, de quem é esse carro?
A: do meu neto. Rosa quero te apresentar Claude.
R: então foi vc o inconsequente q me molhou toda... devia olhar por onde anda... a q velocidade vc estava? Isso aq é uma cidade não uma pista de corrida!Podia ter me matado!
C: mas non matei han! E seja mais educada quando for apresentada a alguém
R: eu serei, mas eu to sendo até educada com vc
C: mas non ta mesmo
R: é realmente, os cachorros eu trato melhor...
C: ó! Sua...
R: olha lá oq vc vai falar...
A: parem com isso agora!!! – Agatha gritava para acabar com a discussão entre os dois.
R: olha dona Agatha eu acho melhor eu ir p minha casa... me perdoe se me exaltei... e vc seu frances, passe muito mal...
Rosa vira as costas e sai, mas ainda houve Claude gritando
C: volta aq sua mulhersinha irritante!!!
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